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Reage! Dezembro 31, 2011

Posted by netodays in justiça, repartição do rendimento.
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Versão popular do anúncio da Coca-Cola a apelar à acção contra a injustiça gritante ao nível da repartição do rendimento. Fica link para o caso do padre franciscano.

Pagam a conta (para além da Troika) os funcionários públicos, os contribuintes e os carenciados. Critério não há nenhum. Sorry! É mais simplex assim 😉

Dívida Pública – O abuso da Grécia, Itália e Irlanda Dezembro 24, 2011

Posted by netodays in estatísticas.
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Observando a evolução da Dívida Pública em percentagem do PIB percebe-se claramente que a Grécia e Itália jogam noutro campeonato, bem como que o ritmo de crescimento da divida na irlandesa é insustentável.

Quanto às economias portuguesa e espanhola não dá para perceber o nervosismo dos mercados, porque Portugal está alinhado com as potências europeias neste indicador, e a Espanha surge numa situação mais confortável.

Observando como são utilizados os fundos públicos, a corrupção explica as posições da Grécia e de Itália, bem como as preocupações com Portugal e Espanha.

OER Blogroll Dezembro 24, 2011

Posted by netodays in ARE11.
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Kit de emigração Dezembro 23, 2011

Posted by netodays in Passos Coelho.
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Esta imagem circula na Internet para nos recordarmos da polémica sugestão de Passos Coelho.

Estas afirmações são particularmente graves, porque em todos os países desenvolvidos a população tem mais anos de escolaridade que a população portuguesa.

Justificação da selecção de 2 REA online Dezembro 23, 2011

Posted by netodays in ARE11.
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Todos os dias proponho actividades de aprendizagem aos alunos, mas a sua planificação reveste apenas um carácter formal, para poder dizer que os documentos foram apresentados ao Conselho Pedagógico, porque em rigor a crítica está ausente. Neste sentido, porque sei que desta vez serei lido, esta foi uma actividade nova.

Se não tivesse escuta, ter-me-ia desenrascado como habitualmente, propondo aos estudantes a utilização dos sites de algumas organizações internacionais, cujos endereços venho coleccionando – nos Indicadores Online – para o estudo da heterogeneidade de situações de desenvolvimento.

Quanto a critérios para escolha de recursos, até aqui considerava a página da B-ON sobre avaliação de recursos para professores uma excelente referência, pelo que apenas mencionarei, por agora, os seguintes:

1 – Autoridade

2 – Cobertura

3 – Objectividade

4 – Rigor

5 – Actualidade

A tarefa de ARE especificava que deveria indicar dois REA’s, pelo que também verifiquei um outro critério:

6 – Licenciamento

O conceito de Recursos Educativos Abertos começou inicialmente por me provocar problemas porque os sites das organizações internacionais geralmente não indicam expressamente qualquer licença, e frequentemente nem encorajam a reutilização dos ficheiros que disponibilizam. Na ausência de permissão expressa nos sites e/ou produtos online, estes deverão ser encarados como protegidos pelas leis de copyright. Embora no ensino possamos fazer a transposição da interpretação do “fair use” americano, como professor também devo sensibilizar os estudantes para as restrições à utilização da Internet, e promover a utilização dos REA’s.

Após alguma pesquisa, encontrei os dois REA’s que utilizo na actividade proposta – A heterogeneidade de situações de desenvolvimento – para leccionar parte dos conteúdos do Módulo 7 de Economia do Curso Profissional, no blogue EconomiaX. A planificação desta actividade, bem como a planificação do Módulo 7 encontram-se no Arquivo EconomiaX.

Os REA’s seleccionados foram:

Google Public Data Explorer

Gapminder

Quanto aos cinco primeiros critérios, creio que ambos os REA’s os verificam, porque qualquer deles utiliza os dados das organizações internacionais, pretendendo cobrir todos os países com um conjunto diversificado de indicadores, e realizando um trabalho regular para manter as séries actualizadas. Convém registar que estes sites não criam informação estatística, apenas a apresentam, geralmente de uma forma mais simples de observar. Assim, através deles temos acesso a uma imensa massa de dados que se encontra dispersa por fontes diversas.

Quanto ao Google Public Data Explorer as suas características de REA observam-se logo pela facilidade com nos é permitido incorporar os gráficos nos sites ou blogues. O código fornecido pelo GPDE permite que estes sejam actualizados sem nenhuma intervenção posterior.

Logo no início da descrição do produto a Google expressa a sua filosofia de massificar a construção de gráficos a partir das estatísticas públicas e facilitar a partilha destes nas páginas Web:

O Explorador de Dados Públicos do Google permite explorar, visualizar e comunicar facilmente conjuntos de dados de grande dimensão e de interesse público. Graças ao recurso de animação presente nos gráficos e nos mapas, as mudanças ao nível mundial ficam mais fáceis de entender. Não precisa de ser um especialista para navegar entre diferentes vistas, fazer as suas próprias comparações e partilhar as suas conclusões. Esta ferramenta não se destina apenas a estudantes, jornalistas, decisores políticos, mas a qualquer outra pessoa que pretenda criar visualizações de dados públicos, associá-los a outros elementos ou incorporá-los nas suas próprias páginas Web. (…)
Fonte: http://support.google.com/publicdata/bin/answer.py?hl=pt&answer=1100640&topic=1100622&ctx=topic

Os termos de utilização do GPDE estão definidos em http://www.google.com/accounts/TOS parecendo-me mesmo bastante permissivos até quando a aplicações comerciais. Quando à utilização para fins pessoais ou educativos, ficamos aquém do desejável num aspecto importante: através do GPDE não é possível o acesso a ficheiros que possam ser abertos no Excel.

O Gapminder resolve o problema acima referido, podendo-se ler em http://www.gapminder.org/data/ expressamente que:

They can be reused freely but please attribute Gapminder.

Mas o Gapminder vai bastante mais longe. O seu objectivo é desenvolver software livre e sem publicidade, que apresente os dados estatísticos de modo inovador, permitindo que professores, jornalistas e cada um de nós possa continuar a utilizar livremente estas ferramentas.
http://www.gapminder.org/donations/

As FAQ’s também são elucidativas:

As long as your purpose is educational, informational or non-commercial and you give the source: “Free material from http://www.gapminder.org”

Particularmente para quem estiver interessado em criar materiais educativos:

Yes, please do! We are very interested to look at your material, so please feel free to send us an email and tell us how you use it in your classroom. Please have a look at our teachers page.

REFLEXÃO

A planificação da actividade é uma mera simulação, surgindo apenas o tema/conteúdo mais próximo do título da actividade, mas como se vê pelos objectivos serão certamente abordados outros temas em simultâneo.

Sem dúvida que realizando a actividade de ARE tive um trabalho acrescido na preparação da tarefa para os alunos, mas vejo o tempo adicionalmente gasto como investimento porque os REA’s descobertos me facilitarão bastante futuramente. Obrigado Professor e Boas Festas!

A idade dos países – O mundo conforme Casciari Dezembro 22, 2011

Posted by netodays in desenvolvimento.
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Li uma vez que a Argentina não é nem melhor, nem pior que a Espanha, só que mais jovem. Gostei dessa teoria e aí inventei um truque para descobrir a idade dos países baseando-me no ‘sistema cão’. Desde meninos nos explicam que para saber se um cão é jovem ou velho, deveríamos multiplicar a sua idade biológica por 7… No caso de países temos que dividir a sua idade histórica por 14 para conhecer a sua correspondência humana. Confuso? Neste artigo exponho alguns exemplares reveladores.

A Argentina nasceu em 1816, assim sendo, já tem 190 anos. Se dividimos estes anos por 14, a Argentina tem ‘humanamente’ cerca de 13 anos e meio, ou seja, está na pré-adolescência. É rebelde, se masturba, não tem memória, responde sem pensar e está cheia de acne.

Quase todos os países da América Latina têm a mesma idade, e como acontece nesses casos, eles formam gangues. A gangue do Mercosul é formada por quatro adolescentes que tem um conjunto de rock. Ensaiam em uma garagem, fazem muito barulho, e jamais gravaram um disco.

A Venezuela, que já tem peitinhos, está querendo unir-se a eles para fazer o coro. Em realidade, como a maioria das mocinhas da sua idade, quer é sexo, neste caso com Brasil que tem 14 anos e um membro grande.

O México também é adolescente, mas com ascendente indígena. Por isso, ri pouco e não fuma nem um inofensivo baseado, como o resto dos seus amiguinhos. Mastiga coca, e se junta com os Estados Unidos, um retardado mental de 17 anos, que se dedica a atacar os meninos famintos de 6 anos em outros continentes.

No outro extremo, está a China milenária. Se dividirmos os seus 1.200 anos por 14 obtemos uma senhora de 85, conservadora, com cheiro a xixi de gato, que passa o dia comendo arroz porque não tem – ainda – dinheiro para comprar uma dentadura postiça. A China tem um neto de 8 anos, Taiwan, que lhe faz a vida impossível. Está divorciada faz tempo de Japão, um velho chato, que se juntou às Filipinas, uma jovem pirada, que sempre está disposta a qualquer aberração em troca de grana.

Depois, estão os países que são maiores de idade e saem com o BMW do pai. Por exemplo, Austrália e Canadá. Típicos países que cresceram ao amparo de papai Inglaterra e mamãe França, tiveram uma educação restrita e antiquada e agora se fingem de loucos.

A Austrália é uma babaca de pouco mais de 18 anos, que faz topless e sexo com a África do Sul. O Canadá é um mocinho gay emancipado, que a qualquer momento pode adotar o bebê da Groenlândia para formar uma dessas famílias alternativas que estão de moda.

A França é uma separada de 36 anos, mais puta que uma galinha, mas muito respeitada no âmbito profissional. Tem um filho de apenas 6 anos: Mônaco, que vai acabar virando puto ou bailarino… ou ambas coisas. É a amante esporádica da Alemanha, um caminhoneiro rico que está casado com a Áustria, que sabe que é chifruda, mas que não se importa.

A Itália é viúva faz muito tempo. Vive cuidando de São Marino e do Vaticano, dois filhos católicos gémeos idênticos. Esteve casada em segundas núpcias com Alemanha (por pouco tempo e tiveram a Suíça), mas agora não quer saber mais de homens. A Itália gostaria de ser uma mulher como a Bélgica: advogada, executiva independente, que usa calças e fala de política de igual para igual com os homens A Bélgica também fantasia de vez em quando que sabe preparar esparguete.

A Espanha é a mulher mais linda de Europa (possivelmente a França se iguale a ela, mas perde espontaneidade por usar tanto perfume).. É muito tetuda e quase sempre está bêbada. Geralmente se deixa foder pela Inglaterra e depois a denuncia. A Espanha tem filhos por todas as partes (quase todos de 13 anos), que moram longe. Gosta muito deles, mas a perturbam quando têm fome, passam uma temporada na sua casa e assaltam sua geladeira.

Outro que tem filhos espalhados no mundo é a Inglaterra. Sai de barco de noite, transa com alguns babacas e nove meses depois, aparece uma nova ilha em alguma parte do mundo. Mas não fica de mal com ela. Em geral, as ilhas vivem com a mãe, mas a Inglaterra as alimenta.

A Escócia e a Irlanda, os irmãos de Inglaterra que moram no andar de cima, passam a vida inteira bêbados e nem sequer sabem jogar futebol. São a vergonha da família.

A Suécia e a Noruega são duas lésbicas de quase 40 anos, que estão bem de corpo, apesar da idade, mas não ligam para ninguém. Transam e trabalham, pois são formadas em alguma coisa. Às vezes, fazem trio com a Holanda (quando necessitam maconha, haxixe e heroína); outras vezes cutucam a Finlândia, que é um cara meio andrógino de 30 anos, que vive só em um apartamento sem mobília e passa o tempo falando pelo celular com a Coreia.

A Coreia (a do sul) vive de olho na sua irmã esquizóide. São gêmeas, mas a do Norte tomou líquido amniótico quando saiu do útero e ficou estúpida. Passou a infância usando pistolas e agora, que vive só, é capaz de qualquer coisa. Estados Unidos, o retardadinho de 17 anos, a vigia muito, não por medo, mas porque quer pegar as suas pistolas.

Irã e Iraque eram dois primos de 16 que roubavam motos e vendiam as peças, até que um dia roubaram uma peça da motoca dos Estados Unidos e acabou o negocio para eles. Agora estão comendo lixo. O mundo estava bem assim até que, um dia, a Rússia se juntou (sem casar) com a Perestroika e tiveram uma dúzia e meia de filhos. Todos esquisitos, alguns mongolóides, outros esquizofrênicos.

Faz uma semana, e por causa de um conflito com tiros e mortos, os habitantes sérios do mundo, descobrimos que tem um país que se chama Kabardino-Balkaria. É um país com bandeira, presidente, hino, flora, fauna… e até gente! Eu fico com medo quando aparecem países de pouca idade, assim de repente. Que saibamos deles por ter ouvido falar e ainda temos que fingir que sabíamos, para não passar por ignorantes. Mas aí, eu pergunto: por que continuam nascendo países, se os que já existem ainda não funcionam?

E Portugal?

Por esta ordem de ideias Portugal será um “cota” de 62 anos, que não quer saber dos filhos que fora de horas teve em África de uma mãe trintona (todos agora com por volta dos dois anos e meio) enquanto se perde de amores pela enteada catorzinha que do outro lado do Atlântico se insinua emergente e tesuda ao som do Samba. Proxeneta por tradição, sendo o mais velho na Europa acha que os outros têm obrigação de o sustentarem, e para tal usa de todos os estratagemas e de chantagem emocional: quando necessário até canta o Fado.

Fabulosa localização com… “aquela janela virada para o mar”! Já para não falar das vinhas ancestrais que lhe crescem nas traseiras do quintal, do azeite das oliveiras que bordejam a propriedade, do peixinho fresco que só falta conhecer o caminho para o assador para ser perfeito!

Ah! À sua custa vivem duas belas filhas solteironas já quarentonas: uma virada para a ecologia, com uns olhos azuis lindos como lagoas; e a outra, muito rebelde, a ameaçar casar sempre que a mesada tarda. Ambas com um temperamento assaz vulcânico, prometem ainda dar que falar: a primeira tem sempre a cama feita para um jovem ricaço que a visita amiúde de avião; e a segunda, de tão bela, dá-se ao luxo de nem se depilar da sua floresta laurissilva, recentemente eleita para Património Mundial da Humanidade.

NOTA SOBRE O AUTOR:
Hernán Casciari nasceu em Mercedes (Buenos Aires), a 16 de março de 1971. Escritor e jornalista argentino. É conhecido por seu trabalho ficcional na Internet, onde tem trabalhado na união entre literatura e blog, destacado na blognovela. Sua obra mais conhecida na rede, ‘Weblog de una mujer gorda’, foi editada em papel, com o título: ‘Más – respeto, que soy tu madre’.

NOTA SOBRE O TEXTO:
A parte referente a Portugal não fazia parte do texto original.

Este é um artigo de humor, não apresentando precisão nos dados, mas valendo a pena ler pela sua piada.

A heterogeneidade de situações de desenvolvimento Dezembro 22, 2011

Posted by netodays in desenvolvimento, heterogeneidade.
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Aula de História sobre a Revolução Industrial no Youtube (Opcional)

Os últimos 200 anos mudaram o Mundo. Em 1803 o Reino Unido era o país com maior rendimento per capita – 2.744 dólares – e nenhum outro tinha esperança de vida superior a 40 anos.

A industrialização teve um maior impacto nos países europeus e nos Estados Unidos, que cresceram mais rapidamente e ficaram cada vez mais ricos.

Após o final da II GGM o crescimento é mais acelerado, destacando-se a recuperação Japão, seguido pouco mais tarde pela China e pela Índia.

Hoje todos os países têm esperança de vida acima dos 45 anos, ultrapassando os 80 em alguns. Como este é um número médio, uma esperança de vida baixa significa uma mortalidade infantil elevada nos países menos desenvolvidos.
E a diferença entre o rendimento per capita dos países mais pobres relativamente aos mais ricos é enorme… Actualmente o rendimento per capita no Qatar é 223 vezes superior ao registado na República Democrática do Congo, havendo uma grande diversidade de situações intermédias.

Ver este Gráfico no Gapmind
Ver apresentação dos últimos 200 anos por Hans Rosling

Portugal é geralmente apresentado como um um país em desenvolvimento, porque os seus indicadores económicos se encontram acima dos valores observados nos países do Sul, mas ainda estamos muito afastados dos países do Norte.

Vamos estudar esta diversidade de situações, tirando partido da organização da turma em sete grupos/blogues, cuja imagem conjunta, no final evidenciará a heterogeneidade de situações de desenvolvimento verificadas nos países desenvolvidos (DC – Developed Countries), países em (vias de) desenvolvimento (PED/PVD) e nos países menos desenvolvidos (LDC – Least Developed Countries).
Cada grupo de alunos/blogue, irá comparar um conjunto diferente de 8 países contrastantes, 4 países desenvolvidos e 4 países incluídos noutra categoria:

Soraia e Dinito
Países Desenvolvidos (Noruega, França, Finlândia e Japão)
NPI de 1ª Geração / Tigres Asiáticos (Hong – Kong, Coreia do Sul, Singapura e Taiwan) – NPI significa Novos Países Industrializados

Arsénia e Cristina
Países Desenvolvidos (Suécia, Holanda, Noruega e Estados Unidos)
NIC (México, Brasil, Malásia e Turquia) – NIC também significa novos países industrializados, a sigla vem do inglês Newly Industrialized Countries, mas refere-se a um conjunto diferente de países, noutro contexto histórico

Cármen e Cláudia
Países Desenvolvidos (Suíça, Alemanha, Suécia e Austrália)
Países Exportadores de Petróleo (Arábia Saudita, Irão, Emiratos Árabes Unidos e Kuwait) – PEP

Bárbara e Nikia
Países Desenvolvidos (Islândia, Holanda, Reino Unido e Nova Zelândia)
PALOP (Cabo Verde, Guiné, Angola e Moçambique) – PALOP

Carlos, Diogo & Marta
Países Desenvolvidos (Bélgica, Reino Unido, Dinamarca e Canadá)
Países em Vias de Desenvolvimento (Argentina, Chile, Portugal e Grécia) – PVD

HSousa e RMateus
Países Desenvolvidos (Luxemburgo, Áustria, França e Estados Unidos)
IDH Médio (Filipinas, Botsuana, Mongólia, e Egipto)

Alexandra e Márcia
Países Desenvolvidos (Holanda, Irlanda, Alemanha e Japão)
BRIICS (África do Sul, Rússia, Índia e China) – BRIICS (Brasil, Rússia, Índia, Indonésia, China e África do Sul) http://www.oecd.org/dataoecd/35/34/42324460.pdf

Serão utilizados preferencialmente nesta tarefa os dois primeiros recursos:
Google Public Data Explorer;
Gapminder;
– Recomenda-se que visite os Indicadores Online caso sinta necessidade de recursos adicionais.
– Recomenda-se o texto Crescimento Económico e Desenvolvimento bem como o Sumário do último Relatório do PNUD para ter maior inspiração nos comentários.

Tarefa: Comparar os países indicados…

1. … construindo no mínimo 3 Gráficos com o Google Public Data Explorer, tendo o cuidado de seleccionar indicadores económicos, demográficos e sócio-culturais. Cada gráfico deverá ser incorporado no blogue e acompanhado de um comentário breve.

2. … criando no mínimo mais 3 Gráficos com o Gapminder World. Indicar no blogue o respectivo link e realizar um comentário breve a cada gráfico.

3. … utilizando a funcionalidade DATA do Gapminder, importar ficheiros do Excel para produzir neste software, no mínimo 3 outros Gráficos. Gravar as imagens no Paint. Produzir um comentário breve a cada gráfico.

4. … mencionando para os dois grupos de países a evolução do IDH assinalada no Trends http://hdr.undp.org/en/data/trends/

5. … tendo em consideração o conjunto dos dados reunidos nos pontos anteriores, e os comentários parcelares. Sintetize num comentário global as conclusões a que chegou. Enriqueça o seu comentário referindo características dos países que trabalhou (utilizando os links neste post e/ou pesquisa).

NOTAS: (1) Pelo menos um os gráficos deverá conter dados relacionados com a SIDA (fiz no blogue pessoal: A SIDA em Portugal tem significado?); (2) Como esta tarefa tem muitos gráficos aconselha-se a resposta em várias mensagens que poderão ter um número diferente no fim do título e a mesma etiqueta, vg. “heterogeneidade”. Clicando na etiqueta reunirá a resposta completa ao post.

A SIDA em Portugal tem significado? Dezembro 21, 2011

Posted by netodays in SIDA.
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Comparando Portugal com o Botswana, Leshotho ou Moçambique seremos forçados a concluir que a SIDA por cá tem um carácter residual.

Porém, se nos compararmos com os nossos parceiros europeus ficaremos envergonhados.

Além do Google Public Data Explorer, outra ferramenta estatística interessante é o Gapminder. Eis a comparação entre o Botswana, Portugal e Alemanha no Gapminder.

Independentemente das estatísticas, se for o nosso caso… então será uma tragédia.

PING – Poverty Is Not a Game Dezembro 15, 2011

Posted by netodays in PING.
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PING – A pobreza não é um jogo, mas tu podes instalar este no teu PC, para viver virtualmente em situações de pobreza. É uma espécie de 2nd Life dos pobres onde escolherás um avatar, Jim ou Sophia, para interagir com os outros. Diverte-te!

A relatividade dos padrões de consumo Dezembro 15, 2011

Posted by netodays in sociedade de consumo.
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Somos hoje atraídos por uma comida agradável à vista, de fácil acesso e fácil deglutição face à qual os indivíduos despendem de menor esforço: estendemos a mão e a comida aparece. Esta comida hipercalórica é sedutora mas provoca o terror de engordar. Daí as promessas de saúde que remetem para alguma alimentação especial que custa muito mais dinheiro e que, regra geral, é apoiada pelos mesmas empresas que promovem a alimentação indesejável.

Autobiografia de uma rapariga gorda

1. Mostre com base na autobiografia acima que a alimentação nas sociedades ocidentais deixou de ser um problema económico para se tornar um problema de saúde pública.

2. Verifique no mapa interactivo que países do Mundo que o consumo de gordura é muito diferenciado. Compare duas zonas contrastantes à sua escolha.

3. Verifique que Portugal é habitualmente associado à dieta mais saudável do Mundo a dieta mediterrânica. Apresente três características desta dieta.

4. Caracterize o fast food (ou junk food).