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Orçamento de Estado de 2013 Outubro 31, 2012

Posted by netodays in Orçamento de Estado.
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Destaque

  • O Estado não vai ter dinheiro para pagar as nossas reformas. Não vai haver dinheiro para pagar a nossa saúde. A educação dos nossos filhos deixará de ser feita em escolas públicas. Na doença ou no desemprego teremos de ser nós a garantir a nossa sobrevivência. E haverá menos crédito para tudo, para comprar um carro ou uma casa.
    Helena Garrido

Jornais especializados em Economia:

Dossiers Orçamento 2013 noutros sites:

1. Utilizando os sites acima faça link para seis notícias sobre o Orçamento de Estado de 2013 e comente cada uma delas com um texto de aproximadamente 100 palavras.
Post exemplo com 134 palavras

2. Lendo a argumentação exposta por Castro Caldas (*), explica que numa economia globalizada e interdependente, a austeridade imposta pelo Orçamento de Estado português se destina a salvar a irresponsabilidade dos bancos alemães.

3. Tendo em conta as notícias que leu e os comentários anteriores, apresente a sua perspectiva sobre o OE num texto de 200 palavras.

OBSERVAÇÃO: Na medida das suas capacidades utilize os conceitos que aprendeu em Economia correctamente, pois este aspecto é IMPORTANTE na avaliação da tarefa.

Links relacionados

Fonte: Vídeo: Um retrato do Orçamento do Estado para 2013
Pagar mais impostos por menos serviços – Que lógica é esta?

Subida de imposto sobre tabaco de enrolar “promove mercado ilegal e compromete receita”
Evitar a substituição de cigarros por tabaco de enrolar ou promover o crescimento da economia paralela?

Dossier Finanças Públicas no Jornal de Negócios: todas as notícias relacionadas com política orçamental.

O que fica do Estado, além da polícia e da justiça, para quem afirma que “o Estado só deve fazer aquilo que faz bem, e deve fazer muito melhor aquilo que não pode deixar de fazer”?

Saiba onde os ministros aplicam as suas poupanças. Exemplos a seguir? Dossier Finanças no Diário Económico: Finanças públicas e privadas na mesma secção.

Fonte: Gráficos Dinheiro Vivo.
O Estado Social em Portugal sempre assegurou menor protecção que na UE. De 2010 para 2011, as despesas com a segurança social foram cortadas em quase 2/3. Qual será o objectivo?

Dossier Fisco no Dinheiro Vivo: Notícias sobre a política fiscal.

Dossier Estado Social no Dinheiro Vivo: Notícias sobre as políticas sociais.


(*) José Castro Caldas é Doutorado em Economia pelo ISCTE.

Bens – noção e classificação Outubro 29, 2012

Posted by netodays in bens, complementares, duradouros, económicos, livres, materiais, serviços, sucedâneos.
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As necessidades são satisfeitas utilizando bens.

Quanto ao custo estes podem classificar-se em bens livres e bens económicos. Em Economia, o conjunto de bens que estão disponíveis a preço nulo (gratuitamente) dizem-se bens livres. Estes bens não são estudados, porque não colocam o problema da escassez: podes sempre beber mais água no mar, apanhar mais Sol na praia, passear pela floresta, conversar com os amigos, respirar sem sequer pagar impostos (por enquanto!)…

“Não há almoços grátis!” é uma expressão popular bem significativa que um professor de Economia escolheu para a coluna que publica regularmente no Diário de Notícias. Curiosamente, com o site www.dn.pt disponível na Web – gratuitamente – podemos lê-lo sem o comprar 😉 A Internet veio oferecer-nos muitos bens gratuitos, desde que tenhamos acesso a uma ligação, e isto está a mudar a configuração das sociedades.

Se tentares prosseguir a lista acima terás muita dificuldade, porque a generalidade das necessidades são satisfeitas por bens económicos, bens com preço maior que zero, que portanto obrigarão a optar entre uns e outros, colocando o problema da escassez – e dos custos de oportunidade -, porque o orçamento familiar é sempre limitado.

Quanto à forma como as necessidades são satisfeitas distinguem-se os bens materiais dos serviços. Os bens económicos podem ser bens físicos, palpáveis – como os alimentos, o vestuário, a playstation, etc. – isto é, bens materiais.

Outro tipo de bens exigem a presença de uma terceira pessoa, seja o médico no caso duma consulta, o professor numa aula, o motorista do autocarro, etc. Bens deste tipo dizem-se serviços: a saúde, a educação, a actividade comercial, os transportes, a banca, os seguros, etc.

Quanto à sua função os bens classificam-se em bens de consumo e bens de produção. Os bens que os consumidores utilizam para satisfazer as suas necessidades dizem-se bens de consumo.

Aqueles a que as empresas recorrem para produzir outros bens dizem-se bens de produção. Portanto, o computador que tu usas para te divertires é um bem de consumo, mas se o utilizares como instrumento de estudo, para desenhar um projecto de uma habitação, fazer a contabilidade de uma empresa, guardar dados de processos, etc. o mesmo computador já será um bem de produção.

Quando à sua duração distinguem-se os bens duradouros dos bens não duradouros. Os primeiros serão utilizados múltiplas vezes, enquanto os segundos serão consumidos numa única vez. Por exemplo, quando se escovam os dentes, a escova é substituída após alguns meses, mas a pasta dentífrica ou o gel têm uma única utilização, apesar de a embalagem conter produto suficiente para várias. Igualmente apenas se come cada bife uma vez, mas os talheres podem durar muitos anos.

Quanto às suas relações recíprocas distinguem-se os bens sucedâneos – ou substitutos – dos bens complementares. Os bens sucedâneos utilizam-se alternativamente (A ou B); os bens complementares conjuntamente (A + B). Imagine-se que se pode ficar satisfeito com uma sandes de queijo ou de fiambre. Como se pode substituir o queijo pelo fiambre (ou vice-versa) estes bens são sucedâneos. Mas para fazer a sandes também será necessário o pão! Como a sandes terá o pão e o queijo ou o fiambre ou mesmo o conjunto destes ingredientes – para uma sandes mista -, o pão é um bem complementar relativamente ao queijo e ao fiambre.

Até agora pensou-se na complementaridade entre bens de consumo, dita complementaridade horizontal. Mas também se verifica complementaridade ao nível da produção, pois para produzir um livro não basta o papel, também serão necessárias máquinas e pessoas para o imprimir e encadernar. Na produção diz-se complementaridade vertical.

1. Indica o critério de distinção entre bens materiais e serviços.

2. Apresenta dois exemplos de bens materiais e dois exemplos de serviços.

3. Indica o critério de distinção entre bens económicos e bens não económicos.

4. Apresenta dois exemplos de bens económicos e dois de bens não económicos.

5. Indica o critério de distinção entre bens de consumo e bens de produção.

6. Apresenta dois exemplos de bens de consumo e de bens de produção.

7. Indica o critério de distinção entre bens duradouros e bens não duradouros.

8. Apresenta dois exemplos de bens duradouros e de bens não duradouros.

9. Indica o critério de distinção entre bens sucedâneos e bens complementares.

10. Apresenta dois exemplos de bens sucedâneos e de bens complementares.

11. As máquinas podem substituir as pessoas no processo produtivo, mas a produção nunca ocorre sem máquinas e pessoas. Classifica os factores produtivos (capital e trabalho) quanto às suas relações recíprocas.

Não há dinheiro. Qual destas três palavras não percebeu? Outubro 29, 2012

Posted by netodays in António Borges, Fernando Ulrich, socratear, Socratelândia, Vítor Gaspar.
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Uma mentira repetida muitas vezes começa a tornar-se verdade. A frase de Vitor Gaspar terá sido utilizada em resposta a Álvaro Santos Pereira para colocar um ponto final sobre algumas propostas para dinamizar a Economia.

Imagina-se que o Ministro da Economia terá ficado sem resposta, porque é conivente com a política de redistribuição do rendimento a favor dos bancos que o Governo prossegue. O dinheiro anda por aí, e como já explicou Lains “há racionalidade nos actos que vão levar o País para um buraco: há muito dinheiro em jogo, qual destas cinco palavras não percebe?”

E Vitor Gaspar, ao tempo que se encontra na máquina do poder sabe muito bem o que está a fazer com os seus homens: Link 1 * Link 2 * Link 3

Metáforas – A linguagem vazia do debate público Outubro 28, 2012

Posted by netodays in legitimidade política.
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A utilização de metáforas em economia é o que mais se escuta/lê na comunicação social. Particularmente os economistas adoram a linguagem da medicina. “As doses adicionais do mesmo medicamento vão tendo cada vez menor efeito”, “é preferível uma terapia gradual que uma terapia de choque, para evitar que o doente morra da cura”, “se o tratamento começar mais tarde, será mais doloroso”, “é preciso extirpar tumores”, “contrariar a obesidade mórbida do Estado”, “evitar as septicemias na economia”,… “é preciso cortar as gorduras do Estado”, etc. Na verdade são utilizadas muitas outras referências:

Um grego, um português e um irlandês vão a um bar tomar umas bebidas. A piada da coisa é que no fim da noite quem paga a conta é o alemão!

Portugal é como um avião com quatro motores, mas só um é que está a trabalhar!

Adam Smith recorreu à “mão invisível” para enfatizar a acção do mecanismo de preços, mas descreveu como este funcionaria. É fácil de perceber que a alegoria por si não explica nada, sendo necessário conhecer as leis da oferta e da procura.

Facilmente se percebe que as metáforas por si não explicam rigorosamente nada, sendo apenas utilizadas para produzir sound bits que as pessoas memorizem, e reinterpretem a seu belo prazer. Exemplo: Todos concordam com ao corte das gorduras do Estado, mas o Governo tem reduzido os vencimentos dos funcionários públicos – que ninguém imaginava como gordura antes das eleições – e tem deixado intocáveis as PPP, as fundações, as autarquias, as mordomias dos políticos, a renegociação dos juros a pagar à Troika,…

Escrevo este post para registar o último abuso escandaloso das metáforas:

  • Vítor Gaspar afirmou: “Como sabem, os corredores de maratona, em geral, não desistem ao 27.º quilómetro, desistem entre o 30.º e o 35.º quilómetro. Uma maratona torna-se cada vez mais difícil e os atletas têm os seus maiores desafios na fase final da maratona. É isso exactamente que acontece com um programa de ajustamento”.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=586757

É evidente que isto não explica nada. É como responder que não interessa chegar ao fim da maratona, se no final estamos todos mortos! Mas a verdade é que são estas tretas que ouvimos dos “economistas” no debate público. Desistiram de explicar Economia!

Uma possível explicação é que os media lhes dão escassos segundos para fazerem passar as suas ideias, e então têm que as simplificar. Mas o debate se limitar à reprodução de frases vazias, qual será a sua utilidade? E qual a legitimidade política dos eleitos num debate vazio de conteúdo?

Exames de Economia A – 2011/2012 Outubro 25, 2012

Posted by netodays in exames.
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Fonte: http://besp.mercatura.pt/

Em 2011/12 a nossa Escola ficou em 2º lugar entre as escolas públicas do Concelho de Sintra.

A média obtida pelos estudantes em exame foi de 11,75 valores, tendo baixado em média 2,05 valores relativamente à classificação que o professor lhes tinha atribuído, 13,8 (CIF).

Combinando a classificação de exame com a CIF, os alunos terminaram Economia com média de 13,2 (Média CFD, isto é, Classificação Final da Disciplina), em que:
CFD=0,70*CIF + 0,30*CE

O Desvio Padrão de 2,99 representa a média dos desvios em relação à média nas Classificações de Exame. Obviamente que no exame os alunos não obtiveram todos 11,75… uns tiveram notas melhores, outros piores. A média desses desvios em relação aos 11,75 foi quase 3 valores!

É importante trabalhar para manter/melhorar estes resultados, porque nos anos anteriores a Escola se encontrava no final desta tabela.

Oniomania – Doença que atinge 1% da população Outubro 23, 2012

Posted by netodays in consumismo, oniomania.
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1. Refere factores quer conduzam ao consumo impulsivo.

2. Caracteriza a oniomania.

3. Distingue o consumismo da doença (oniomania)?

4. “Comprar coisas de que não se precisa faz parte do estatuto de ser mulher”. Comenta.

5. “A compulsão não escolhe género, os homens apenas têm outros interesses”. Identifica as áreas de consumo compulsivo segundo o género.

6. Identifica o perfil das pessoas que correm maior risco de se endividarem.

7. Refere a Internet como facilitadora do consumismo.

8. Refere a Internet como ferramenta de uma atitude consumerista.

9. A propensão ao consumismo depende da educação? Como?

Resumo dos pontos 1 e 2 Outubro 23, 2012

Posted by netodays in Resumo.
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Fazer um post com o limite de 1.000 palavras, com classificações/definições/conceitos dos pontos 1 e 2. No teste poderás responder a duas questões onde tenhas dúvidas indicando VER RESUMO.

Caso a classificação/definição/conceito se encontre realmente no resumo será atribuída a classificação total.

Só serão considerados os resumos validados. A validação consiste no envio por e-mail do post do resumo na véspera da prova. Este processo destina-se a evitar que os mesmos possam ser alterados após essa data.

Como a desigualdade de rendimentos prejudica as sociedades Outubro 20, 2012

Posted by netodays in estatísticas, inequidade, repartição do rendimento.
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Os economistas colocam sempre o crescimento do produto e do rendimento como condição necessária para o desenvolvimento, argumentando que antes de se distribuir a riqueza, esta terá que ser criada.

Richard G. Wilkinson argumenta que nos países desenvolvidos a riqueza criada já é suficiente, dependendo o nosso bem-estar do modo como esta se encontra repartida. Os gráficos abaixo mostram que não se verifica correlação entre o indicador da saúde e problemas sociais com o Rendimento Nacional Bruto per capita, mas que se verifica forte correlação daquele indicador com a inequidade(desigualdade) na repartição do rendimento.

No conjunto de países seleccionados, Portugal é mais pobre (menor Rendimento Nacional Bruto per capita) e aquele em que a esperança de vida é mais baixa (00:51);

Em cada país observar-se-ia que a esperança de vida aumenta com o nível de rendimento, porque os mais têm maior acesso aos cuidados de saúde (01:18);

Os países onde o rendimento se encontra pior distribuído são Singapura, EUA, Portugal e Reino Unido. O rendimento está mais equitativamente distribuído no Japão, Finlândia, Noruega e Suécia (02:32). No primeiro grupo a desigualdade de rendimentos duplica relativamente ao segundo, composto por democracias bem-sucedidas;

Verifica-se uma correlação positiva entre as desigualdades na repartição do rendimento e o índice de saúde e problemas sociais: esperança de vida, resultados dos alunos em matemática e literacia, taxa de mortalidade infantil, taxas de homicídio, proporção da população na prisão, taxas de natalidade na adolescência, níveis de confiança, obesidade, doenças mentais incluindo dependência de drogas e do álcool, e (ausência de) mobilidade social (03:07);

Observando os mesmos índices relativamente ao Produto Nacional Bruto per capita não se observa qualquer correlação (04:07);

O índice de bem-estar das crianças (calculado pela UNICEF) encontra-se inversamente correlacionado com a desigualdade na repartição do rendimento, isto é, os jovens têm pior bem-estar nas sociedades mais desiguais (04:45);

O índice de bem-estar das crianças não mostra qualquer correlação com o Rendimento Nacional per capita (04:58);

Estes dados sugerem que o bem-estar social nas nossas sociedades já não depende do Rendimento Nacional e do crescimento económico. Isso é muito importante em países mais pobres, mas não no mundo rico e desenvolvido. Mas as diferenças entre nós, e a posição que ocupamos relativamente aos outros, agora importam muito (05:12); Nos países onde o rendimento se encontra pior distribuído as pessoas confiam menos nas outras (05:36);

A percentagem das doenças mentais (indicador do OMS) é maior nos países com o rendimento pior distribuído (06:48);

As taxas de homicídio são mais elevadas nos estados dos EUA e províncias do Canadá onde o rendimento está pior distribuído (07:19);

A proporção da população na prisão é maior nos países com o rendimento está pior distribuído (07:35);

Os jovens abandonam o ensino secundário em maior proporção nos estados dos EUA onde a repartição do rendimento é mais desigual (08:07);

A mobilidade social é mais reduzida nos países com distribuição do rendimento menos equitativa. Será que os pais ricos têm filhos ricos, e os pais pobres têm filhos pobres? O rendimento dos pais é muito mais importante nos EUA, Reino Unido e Portugal que nos países escandinavos, onde a mobilidade social é mais efectiva. Os americanos que queiram viver o sonho americano devem emigrar para a Dinamarca! (08:19);

A Suécia e o Japão são países muito diferentes. Não importa como se consegue a maior igualdade, desde que se consiga obtê-la de algum modo (10:55);

Utilizando a taxa de mortalidade infantil, indicadores da educação ou da saúde, verifica-se que os benefícios da melhor repartição do rendimento não são extensivos apenas aos pobres, mas a todos os grupos sociais (11:25);

Os efeitos psicossociais da desigualdade, relacionados com sentimentos de superioridade e de inferioridade, de ser valorizado ou desvalorizado, respeitado ou desrespeitado. O sentimento de competição gerado pelo status guia o consumismo nas nossas sociedades, e leva também à insegurança do status. Preocupamo-nos mais com a forma como somos vistos pelos outros, se somos considerados atraentes, inteligentes, etc. Os juízos de avaliação social e o medo desses juízos, aumentam (12:50);

As tarefas que incluíam a ameaça da avaliação social revelaram-se mais stressantes. Ameaças à autoestima ou ao status social, em que outros podem julgar negativamente o nosso desempenho (14:00);

A correlação, só por si, não prova causalidade, mas parece demonstrado um stress crónico associado às disparidades sociais (15:33);

A mensagem a reter, é esta: podemos melhorar a qualidade real da vida humana através da redução das diferenças de rendimento entre nós. De repente, temos controlo sobre o bem-estar psicossocial de sociedades inteiras, e isso é excitante (16:26).

Free OCR Outubro 18, 2012

Posted by netodays in OCR.
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Funciona em português, mas continua a falhar nos caracteres portugueses como o ç e as letras acentuadas.

http://www.free-ocr.com/

Olha! O INE dá o mesmo que o PORDATA! Outubro 16, 2012

Posted by netodays in Economia, Economia Portuguesa.
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A taxa de crescimento da economia – taxa de crescimento em volume do PIB – calculada pelo INE no Quadro A.1.1.8, que se encontra navegando por aqui…

… dá exactamente o mesmo que a tcv calculada a partir do PORDATA no exercício Preços correntes versus preços constantes:

A Economia é linda!

1. Considerando o período 1996-2011, indica o ano em que:
a) A economia cresceu mais;
b) A economia cresceu menos;
c) A economia não cresceu nem caiu;
d) A economia caiu mais;
e) A economia caiu menos.

2. Justifica porque a tcp apresenta valores diferentes da Taxa de Inflação.