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Levantou-lhe o faldistério! Março 1, 2012

Posted by netodays in Acorrdo Ortográfico, piadas.
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O faldistério, não fazia parte do meu vocabulário até ler esta imagem quer recebi por mail de uma sentença de 1771, que tomo como fidedigna.

Enquanto estou a lutar contra o computador, só para continuar a escrever de acordo com a antiga grafia, esta imagem evidencia que nas línguas vivas, mesmo sem necessidade acordos grafados na lei, se registam alterações nas regras gramaticais, palavras que morrem,…. porque em relação a palavras novas é fácil demais encontrar exemplos na Internet 😉 Sorry 😉

A língua é uma construção social, mas desta vez, quem aprovou o acordo até conseguiu que a Microsoft integrasse o novo conversor numa actualização rotineira do Windows Update, instalando-o sem eu dar por isso! fdp

Assim certamente que muitos já começaram a utilizar o novo acordo sem sequer dar por isso, quando mais discutir o assunto e tomar uma posição. E viva a democracia electrónica! Exactamente, com cê.

Enquanto há língua, há esperança Julho 23, 2008

Posted by netodays in Acorrdo Ortográfico, Socratelândia, Vasco Graça Moura.
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Segue-se uma lista de algumas das anedotas que pretendem impingir-nos com o Acordo Ortográfico:

  • COR-DE-ROSA escreve-se com hífen, por causa da consagração pelo uso, diz o AO, mas COR DE LARANJA escreve-se sem hífen, porque não.

  • PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de ter acento e escrever-se-á PARA, não se distinguindo da preposição PARA.

    Mas PÔR (verbo) mantém OBRIGATORIAMENTE acento para se distinguir da preposição POR.

    PODE (pretérito perfeito) tem FACULTATIVAMENTE acento (PÔDE) para se distinguir de PODE (presente do indicativo).

    FORMA (substantivo) tem FACULTATIVAMENTE acento (FÔRMA) para se distinguir de FORMA (verbo e substantivo).

    Mas ACORDO, ACERTO, CERCA, etc. (substantivos) OBRIGATORIAMENTE não têm acento e não se distinguem de ACORDO, ACERTO, CERCA, etc. (verbos).

    DEMOS (presente do conjuntivo) tem FACULTATIVAMENTE acento (DÊMOS) para se distinguir de DEMOS (pretérito perfeito).

    Mas PODEMOS (presente do indicativo) OBRIGATORIAMENTE não tem acento e não se distingue da forma PUDEMOS (pretérito perfeito).

  • E as formas com acentuação facultativa que o AO contempla AVERÍGUO, AVERÍGUAS, AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, DELÍNQUO, DELÍNQUES, DELÍNQUE, etc. dos verbos AVERIGUAR, ENXAGUAR, DELINQUIR? De que língua são? O que as distingue de certas formas incorrectas, muito correntes em Portugal, como FÁÇAMOS, PÓSSAMOS, TÊNHAMOS e SUPÔNHAMOS? E por que é que estas últimas não são então formas consagradas pelo uso?
  • Por exemplo, formas verbais como ‘fraccionámos’ e ‘decepcionámos’ passarão a ter, não duas, mas quatro grafias correctas na “ortografia unificada” do português, assim:

    fraccionámos, fraccionamos, fracionámos, fracionámos;

    decepcionámos, decepcionamos, dececionámos, dececionamos.

  • O adjectivo ‘electrónico’ passa a ter quatro:

    electrónico, eletrónico, electrônico, eletrônico.

  • “Rua de Santo António” terá oito formas correctas na “ortografia unificada”:

    Rua de Santo António, Rua de Santo Antônio,
    Rua de santo António, Rua de santo Antônio,
    rua de Santo António, rua de Santo António,
    rua de santo António, rua de santo Antônio.

  • Um termo como ‘perspectiva cónica’ passa a ter quatro formas correctas,

    perspectiva cónica, perspectiva cônica,
    perspetiva cónica, perspetiva cônica.

  • Mas um termo como ‘dactiloscopia electrónica’ terá oito:

    dactiloscopia electrónica, dactiloscopia electrônica,
    dactiloscopia eletrónica, dactiloscopia eletrônica,
    datiloscopia electrónica, datiloscopia electrônica,
    datiloscopia eletrónica, datiloscopia eletrônica.
    Fonte: Em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico

Escreveu Vasco Graça Moura no último post:

  • Da sua análise implacável resulta que se está perante um verdadeiro crime contra a língua portuguesa.

    Ante todo este escândalo, a sociedade civil não pode cruzar os braços. Tem de insistir no seu protesto. Tem de engrossar o caudal das suas tomadas de posição. Tem de assinar maciçamente a petição/manifesto que corre na Internet. Tem de começar a enviar sms para todos os lados, dizendo que o Acordo Ortográfico é uma vergonha nacional. Tem de provocar a revisão dessa enormidade. Tem de afirmar em todas as ocasiões que não o aceita e se recusa a dar-lhe cumprimento.

Subscrevo. É a resistência cívica a que me tinha referido num post anterior.

A petição continua online aqui.

  • O Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal já ratificaram o acordo e todos os seus protocolos modificativos, falta ainda a regularização por parte de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste.
    PÚBLICO, 24.07.2008

Oxalá Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste não ratifiquem o AO nunca…

Enquanto há língua, há esperança Julho 23, 2008

Posted by netodays in Acorrdo Ortográfico, Socratelândia, Vasco Graça Moura.
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Segue-se uma lista de algumas das anedotas que pretendem impingir-nos com o Acordo Ortográfico:

  • COR-DE-ROSA escreve-se com hífen, por causa da consagração pelo uso, diz o AO, mas COR DE LARANJA escreve-se sem hífen, porque não.

  • PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de ter acento e escrever-se-á PARA, não se distinguindo da preposição PARA.

    Mas PÔR (verbo) mantém OBRIGATORIAMENTE acento para se distinguir da preposição POR.

    PODE (pretérito perfeito) tem FACULTATIVAMENTE acento (PÔDE) para se distinguir de PODE (presente do indicativo).

    FORMA (substantivo) tem FACULTATIVAMENTE acento (FÔRMA) para se distinguir de FORMA (verbo e substantivo).

    Mas ACORDO, ACERTO, CERCA, etc. (substantivos) OBRIGATORIAMENTE não têm acento e não se distinguem de ACORDO, ACERTO, CERCA, etc. (verbos).

    DEMOS (presente do conjuntivo) tem FACULTATIVAMENTE acento (DÊMOS) para se distinguir de DEMOS (pretérito perfeito).

    Mas PODEMOS (presente do indicativo) OBRIGATORIAMENTE não tem acento e não se distingue da forma PUDEMOS (pretérito perfeito).

  • E as formas com acentuação facultativa que o AO contempla AVERÍGUO, AVERÍGUAS, AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, DELÍNQUO, DELÍNQUES, DELÍNQUE, etc. dos verbos AVERIGUAR, ENXAGUAR, DELINQUIR? De que língua são? O que as distingue de certas formas incorrectas, muito correntes em Portugal, como FÁÇAMOS, PÓSSAMOS, TÊNHAMOS e SUPÔNHAMOS? E por que é que estas últimas não são então formas consagradas pelo uso?
  • Por exemplo, formas verbais como ‘fraccionámos’ e ‘decepcionámos’ passarão a ter, não duas, mas quatro grafias correctas na “ortografia unificada” do português, assim:

    fraccionámos, fraccionamos, fracionámos, fracionámos;

    decepcionámos, decepcionamos, dececionámos, dececionamos.

  • O adjectivo ‘electrónico’ passa a ter quatro:

    electrónico, eletrónico, electrônico, eletrônico.

  • “Rua de Santo António” terá oito formas correctas na “ortografia unificada”:

    Rua de Santo António, Rua de Santo Antônio,
    Rua de santo António, Rua de santo Antônio,
    rua de Santo António, rua de Santo António,
    rua de santo António, rua de santo Antônio.

  • Um termo como ‘perspectiva cónica’ passa a ter quatro formas correctas,

    perspectiva cónica, perspectiva cônica,
    perspetiva cónica, perspetiva cônica.

  • Mas um termo como ‘dactiloscopia electrónica’ terá oito:

    dactiloscopia electrónica, dactiloscopia electrônica,
    dactiloscopia eletrónica, dactiloscopia eletrônica,
    datiloscopia electrónica, datiloscopia electrônica,
    datiloscopia eletrónica, datiloscopia eletrônica.
    Fonte: Em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico

Escreveu Vasco Graça Moura no último post:

  • Da sua análise implacável resulta que se está perante um verdadeiro crime contra a língua portuguesa.

    Ante todo este escândalo, a sociedade civil não pode cruzar os braços. Tem de insistir no seu protesto. Tem de engrossar o caudal das suas tomadas de posição. Tem de assinar maciçamente a petição/manifesto que corre na Internet. Tem de começar a enviar sms para todos os lados, dizendo que o Acordo Ortográfico é uma vergonha nacional. Tem de provocar a revisão dessa enormidade. Tem de afirmar em todas as ocasiões que não o aceita e se recusa a dar-lhe cumprimento.

Subscrevo. É a resistência cívica a que me tinha referido num post anterior.

A petição continua online aqui.

  • O Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal já ratificaram o acordo e todos os seus protocolos modificativos, falta ainda a regularização por parte de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste.
    PÚBLICO, 24.07.2008

Oxalá Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste não ratifiquem o AO nunca…

Enquanto há língua, há esperança Julho 23, 2008

Posted by netodays in Acorrdo Ortográfico, Socratelândia, Vasco Graça Moura.
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Segue-se uma lista de algumas das anedotas que pretendem impingir-nos com o Acordo Ortográfico:

  • COR-DE-ROSA escreve-se com hífen, por causa da consagração pelo uso, diz o AO, mas COR DE LARANJA escreve-se sem hífen, porque não.

  • PÁRA (verbo) deixa OBRIGATORIAMENTE de ter acento e escrever-se-á PARA, não se distinguindo da preposição PARA.

    Mas PÔR (verbo) mantém OBRIGATORIAMENTE acento para se distinguir da preposição POR.

    PODE (pretérito perfeito) tem FACULTATIVAMENTE acento (PÔDE) para se distinguir de PODE (presente do indicativo).

    FORMA (substantivo) tem FACULTATIVAMENTE acento (FÔRMA) para se distinguir de FORMA (verbo e substantivo).

    Mas ACORDO, ACERTO, CERCA, etc. (substantivos) OBRIGATORIAMENTE não têm acento e não se distinguem de ACORDO, ACERTO, CERCA, etc. (verbos).

    DEMOS (presente do conjuntivo) tem FACULTATIVAMENTE acento (DÊMOS) para se distinguir de DEMOS (pretérito perfeito).

    Mas PODEMOS (presente do indicativo) OBRIGATORIAMENTE não tem acento e não se distingue da forma PUDEMOS (pretérito perfeito).

  • E as formas com acentuação facultativa que o AO contempla AVERÍGUO, AVERÍGUAS, AVERÍGUA, ENXÁGUO, ENXÁGUAS, ENXÁGUA, DELÍNQUO, DELÍNQUES, DELÍNQUE, etc. dos verbos AVERIGUAR, ENXAGUAR, DELINQUIR? De que língua são? O que as distingue de certas formas incorrectas, muito correntes em Portugal, como FÁÇAMOS, PÓSSAMOS, TÊNHAMOS e SUPÔNHAMOS? E por que é que estas últimas não são então formas consagradas pelo uso?
  • Por exemplo, formas verbais como ‘fraccionámos’ e ‘decepcionámos’ passarão a ter, não duas, mas quatro grafias correctas na “ortografia unificada” do português, assim:

    fraccionámos, fraccionamos, fracionámos, fracionámos;

    decepcionámos, decepcionamos, dececionámos, dececionamos.

  • O adjectivo ‘electrónico’ passa a ter quatro:

    electrónico, eletrónico, electrônico, eletrônico.

  • “Rua de Santo António” terá oito formas correctas na “ortografia unificada”:

    Rua de Santo António, Rua de Santo Antônio,
    Rua de santo António, Rua de santo Antônio,
    rua de Santo António, rua de Santo António,
    rua de santo António, rua de santo Antônio.

  • Um termo como ‘perspectiva cónica’ passa a ter quatro formas correctas,

    perspectiva cónica, perspectiva cônica,
    perspetiva cónica, perspetiva cônica.

  • Mas um termo como ‘dactiloscopia electrónica’ terá oito:

    dactiloscopia electrónica, dactiloscopia electrônica,
    dactiloscopia eletrónica, dactiloscopia eletrônica,
    datiloscopia electrónica, datiloscopia electrônica,
    datiloscopia eletrónica, datiloscopia eletrônica.
    Fonte: Em Defesa da Língua Portuguesa Contra o Acordo Ortográfico

Escreveu Vasco Graça Moura no último post:

  • Da sua análise implacável resulta que se está perante um verdadeiro crime contra a língua portuguesa.

    Ante todo este escândalo, a sociedade civil não pode cruzar os braços. Tem de insistir no seu protesto. Tem de engrossar o caudal das suas tomadas de posição. Tem de assinar maciçamente a petição/manifesto que corre na Internet. Tem de começar a enviar sms para todos os lados, dizendo que o Acordo Ortográfico é uma vergonha nacional. Tem de provocar a revisão dessa enormidade. Tem de afirmar em todas as ocasiões que não o aceita e se recusa a dar-lhe cumprimento.

Subscrevo. É a resistência cívica a que me tinha referido num post anterior.

A petição continua online aqui.

  • O Brasil, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Portugal já ratificaram o acordo e todos os seus protocolos modificativos, falta ainda a regularização por parte de Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste.
    PÚBLICO, 24.07.2008

Oxalá Angola, Guiné-Bissau, Moçambique e Timor-Leste não ratifiquem o AO nunca…

90.000 assinaturas ignoradas Julho 22, 2008

Posted by netodays in Acorrdo Ortográfico, Socratelândia.
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O PR ratificou o Acordo Ortográfico que a AR tinha aprovado, ignorando as cerca de 90.000 assinaturas da petição online.

Anunciando o caos que se avizinha, o PÚBLICO escreve umas vezes que o Parlamento ratificou, outras que aprovou… e ainda o AO não entrou em vigor 😉 Daqui em diante a falta de formação jurídica terá mais uma desculpa.

  • O Presidente da República, Cavaco Silva, já promulgou o Acordo Ortográfico, ratificado no Parlamento a 16 de Maio deste ano, disse hoje fonte oficial da presidência.

    O Segundo Protocolo do Acordo Ortográfico, cuja ratificação era essencial para a entrada em vigor do acordo, foi aprovado no Parlamento a 16 de Maio com os votos favoráveis do PS, PSD, Bloco de Esquerda e sete deputados do CDS. Três deputados do PSD, Henrique Freitas, Regina Bastos e Zita Seabra – que invocou “conflito de interesses” por ser editora – além de Matilde Sousa Franco, do PS, abandonaram o hemiciclo antes da votação.

    O acordo contou ainda com a abstenção das bancadas do PCP, PEV e dos deputados Paulo Portas, José Paulo Carvalho e Abel Baptista (CDS-PP). Contra votaram Manuel Alegre, PS, Nuno Melo e António Carlos Monteiro (CDS) e a deputada não inscrita Luísa Mesquita (ex-PCP). Paulo Portas e o deputado João Oliveira anunciaram declarações de voto. PÚBLICO

Resta a resistência cívica.

90.000 assinaturas ignoradas Julho 22, 2008

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O PR ratificou o Acordo Ortográfico que a AR tinha aprovado, ignorando as cerca de 90.000 assinaturas da petição online.

Anunciando o caos que se avizinha, o PÚBLICO escreve umas vezes que o Parlamento ratificou, outras que aprovou… e ainda o AO não entrou em vigor 😉 Daqui em diante a falta de formação jurídica terá mais uma desculpa.

  • O Presidente da República, Cavaco Silva, já promulgou o Acordo Ortográfico, ratificado no Parlamento a 16 de Maio deste ano, disse hoje fonte oficial da presidência.

    O Segundo Protocolo do Acordo Ortográfico, cuja ratificação era essencial para a entrada em vigor do acordo, foi aprovado no Parlamento a 16 de Maio com os votos favoráveis do PS, PSD, Bloco de Esquerda e sete deputados do CDS. Três deputados do PSD, Henrique Freitas, Regina Bastos e Zita Seabra – que invocou “conflito de interesses” por ser editora – além de Matilde Sousa Franco, do PS, abandonaram o hemiciclo antes da votação.

    O acordo contou ainda com a abstenção das bancadas do PCP, PEV e dos deputados Paulo Portas, José Paulo Carvalho e Abel Baptista (CDS-PP). Contra votaram Manuel Alegre, PS, Nuno Melo e António Carlos Monteiro (CDS) e a deputada não inscrita Luísa Mesquita (ex-PCP). Paulo Portas e o deputado João Oliveira anunciaram declarações de voto. PÚBLICO

Resta a resistência cívica.

90.000 assinaturas ignoradas Julho 22, 2008

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O PR ratificou o Acordo Ortográfico que a AR tinha aprovado, ignorando as cerca de 90.000 assinaturas da petição online.

Anunciando o caos que se avizinha, o PÚBLICO escreve umas vezes que o Parlamento ratificou, outras que aprovou… e ainda o AO não entrou em vigor 😉 Daqui em diante a falta de formação jurídica terá mais uma desculpa.

  • O Presidente da República, Cavaco Silva, já promulgou o Acordo Ortográfico, ratificado no Parlamento a 16 de Maio deste ano, disse hoje fonte oficial da presidência.

    O Segundo Protocolo do Acordo Ortográfico, cuja ratificação era essencial para a entrada em vigor do acordo, foi aprovado no Parlamento a 16 de Maio com os votos favoráveis do PS, PSD, Bloco de Esquerda e sete deputados do CDS. Três deputados do PSD, Henrique Freitas, Regina Bastos e Zita Seabra – que invocou “conflito de interesses” por ser editora – além de Matilde Sousa Franco, do PS, abandonaram o hemiciclo antes da votação.

    O acordo contou ainda com a abstenção das bancadas do PCP, PEV e dos deputados Paulo Portas, José Paulo Carvalho e Abel Baptista (CDS-PP). Contra votaram Manuel Alegre, PS, Nuno Melo e António Carlos Monteiro (CDS) e a deputada não inscrita Luísa Mesquita (ex-PCP). Paulo Portas e o deputado João Oliveira anunciaram declarações de voto. PÚBLICO

Resta a resistência cívica.