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A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia – II Parte Abril 24, 2008

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Os políticos definiram critérios contabilísticos de convergência financeira (dita convergência nominal), mas a convergência que efectivamente interessa às pessoas mede-se em termos do poder de compra dos rendimentos (convergência real).

1. Indique os critérios de convergência (nominal). (Consulte http://www.ecb.int/ecb/orga/escb/html/convergence-criteria.pt.html#exchange)

Link alternativo: Critérios de Convergência no site do Banco de Portugal.

2. Distinga convergência nominal de convergência real

3. Considera um grande elogio às autoridades portuguesas a seguinte afirmação? Justifique. (ver pp. 285)

“Esta evolução nominal não foi, no entanto, devidamente acompanhada, tal como seria desejável, por um processo efectivo de convergência real e/ou estrutural com as economias mais avançadas da UE, em particular”.

4. Observando o Quadro 7-1, PIB per capita (pp. 290), justifique a ausência de um processo efectivo de convergência real a que se refere a questão anterior.

5. Em comentário ao Quadro 7-1 pode ler (pp. 291):

“Em termos dinâmicos, o gap entre os candidatos e os Estados-Membros não sofreu alterações significativas. De salientar a este nível, a evolução positiva registada pelos países Bálticos (Lituânia, Letónia e Estónia), pela Hungria, Eslováquia e Eslovénia, que deram passos mais sustentados em matéria de catching-up e/ou convergência, ainda que partindo, no início do período, de níveis médios de vida claramente diferenciados, situados muito abaixo da média europeia”.

5.1. Apresente uma expressão portuguesa alternativa a:
a) gap;
b) catching-up.

5.2. Utilizando Portugal e um dos países referidos no parágrafo acima, por exemplo a Hungria, mostre que:
a) o gap da Hungria relativamente à média da UE é maior que o gap de Portugal;
b) no processo de catching-up a Hungria está a ser mais rápida que Portugal;
c) extrapolações a longo prazo desta tendência colocam Portugal na cauda na UE.

5.3. Considerando valores acumulados desde 1995, Portugal até surge na categoria “recuperação” do gráfico 7-4, que relaciona as despesas em investigação e desenvolvimento com o volume do PIB (pp. 316).

a) Defina “recuperação” fazendo recurso dos termos em itálico na questão anterior.
b) Identifique no gráfico 7-4 um factor que fragiliza a dita “recuperação”.

6. Em economia não podemos esquecer a relação entre a remuneração e a produtividade.
a) Construa no Excel uma tabela com a seguinte informação:
– produtividade aparente do trabalho em 2001, em ppc, dos cinco primeiros países da UE e de Portugal (Quadro 7.4. pp. 295)
– remunerações em 2001, em ppc, dos cinco primeiros países da UE e de Portugal (Quadro 7.5. pp. 296).
b) Estabeleça a regra que a tabela lhe sugere entre as remunerações e a produtividade. (veja ainda o Gráfico 7-1. da pp. 297)

A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia – I Parte Abril 10, 2008

Posted by netodays in Abel Mateus, alargamento, aprofundamento, Economia Portuguesa, Portugal, União Europeia.
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1. Em 1951, o Tratado de Paris instituiu que comunidade? (pp. 27)
2. Em 1957, o Tratado de Roma instituiu que comunidade? (pp. 27)
3. A adesão dos países à União Europeia pressupõe que estes aceitem os “critérios de Conpenhaga”. Explicite-os. (pp. 27)
4. A União Europeia tem crescido quer por alargamento (a mais países) quer por aprofundamento (desenvolvimento de mais políticas comuns).
a) Compare o alargamento de 2004 com os anteriores em termos do seu contributo para o aumento da área, da população e do PIB. (pp.28)
b) Explicite três ordens de razões como principais motivações para o alargamento da União Europeia. (pp. 30-31)
c) Refira uma política emblemática que demonstra que os diferentes Estados-Membros admitem diferentes velocidades no aprofundamento.

5. O alargamento da União Europeia a 25 representou para Portugal o perigo de desvio do investimento para leste, com consequências na redução da sua competitividade.
A) Identifique os sectores produtivos mais vulneráveis da economia portuguesa. (pp. 238)
B) Averigúe a diferenciação do impacto em função dos bens produzidos: bens transaccionáveis versus bens não transaccionáveis.

6. Leia a Caixa de texto 5.2. – Vestuário e Calçado, Cadeias Internacionais de Abastecimento e Alargamento. (pp. 241-242)
Poderá concluir-se que as indústrias exclusivamente dependentes da mão-de-obra barata estão condenadas aso fracasso na economia global?

7. O alargamento da Europa a 25 oferece também novas oportunidades às empresas portuguesas.
Compare o IDE português com o espanhol na Polónia. (pp. 254)

8. Verifique que o segredo estatístico pode ser um dos obstáculos neste tipo de estudos. (pp. 254)

9. Identifique os países em que a percentagem dos não nacionais tem maior expressão. (pp. 272)
Relacione o nível de vida dos países com a sua capacidade de atracção de mão-de-obra estrangeira e com a xenofobia.

10. Apesar das desvantagens comparativas da economia portuguesa relativamente à UE15, como explica o crescimento do número de emigrantes registado desde os anos 80? (observe gráfico na pp. 277)

11. Indique por ordem decrescente as cinco principais nacionalidades presentes em Portugal. (pp. 280) Que explicação encontra para a súbita entrada de ucranianos?

12. Os emigrantes realizam geralmente tarefas que os nacionais consideram menos “nobres”, apresentando uma elevada taxa de actividade. A economia portuguesa também tem interesse no seu acolhimento. Comente. (pp. 281-282)