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O critério da avaliação de professores Março 26, 2008

Posted by netodays in assistente individual, avaliação de desempenho, José Sócrates, legitimidade moral, Milu.
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O critério da avaliação de professores consiste na redução de despesa pública independentemente da forma como venha a ser realizada a dita “avaliação de desempenho”.

  • Maria de Lurdes Rodrigues assegura que «tudo se resolverá» e que «a avaliação não está adiada e não está suspensa». A ministra admite, porém que haja uma «simplificação do processo», que pode passar, em algumas escolas, por não haver aulas observadas e por uma alteração dos prazos.
    SOL

Portanto cada escola poderá continuar à sua maneira, porque o que realmente interessa é justificar o congelamento da larga maioria que não progredirá, porque a convergência com a União Europeia obriga o Estado português a ser menos generoso para com os seus funcionários.

Fonte: http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/3499C15E-A66E-4BE2-B7BD-326060082699/0/Produtividade_quadros.pdf

Os professores têm o azar de ser muitos, e daí o seu peso na factura do Estado. Os políticos não são tantos, mas têm um peso relativo muito maior. Será possível continuar a proletarizar os professores enquanto se garantem maiores privilégios aos políticos? (Ver assistentes individuais)

O critério da avaliação de professores Março 26, 2008

Posted by netodays in assistente individual, avaliação de desempenho, José Sócrates, legitimidade moral, Milu.
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O critério da avaliação de professores consiste na redução de despesa pública independentemente da forma como venha a ser realizada a dita “avaliação de desempenho”.

  • Maria de Lurdes Rodrigues assegura que «tudo se resolverá» e que «a avaliação não está adiada e não está suspensa». A ministra admite, porém que haja uma «simplificação do processo», que pode passar, em algumas escolas, por não haver aulas observadas e por uma alteração dos prazos.
    SOL

Portanto cada escola poderá continuar à sua maneira, porque o que realmente interessa é justificar o congelamento da larga maioria que não progredirá, porque a convergência com a União Europeia obriga o Estado português a ser menos generoso para com os seus funcionários.

Fonte: http://www.portugal.gov.pt/NR/rdonlyres/3499C15E-A66E-4BE2-B7BD-326060082699/0/Produtividade_quadros.pdf

Os professores têm o azar de ser muitos, e daí o seu peso na factura do Estado. Os políticos não são tantos, mas têm um peso relativo muito maior. Será possível continuar a proletarizar os professores enquanto se garantem maiores privilégios aos políticos? (Ver assistentes individuais)

Eficiência, custos e politiquice – Padrinho! Quer seu teu assistente! Novembro 8, 2007

Posted by netodays in assistente individual, deputados, eficiência, funcionalismo público, José António Saraiva, moral.
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A Assembleia da República viu o seu número de deputados reduzido de 250 para 230 em nome da contenção da despesa pública e da eficiência, pois a AR até funcionaria melhor com menos deputados, na perspectiva dos partidos com maior representação, PS e PSD. O Governo não tem coragem para reduzir o número de deputados de 230 para 100 porque se o número de lugares no Parlamento diminuísse tanto, muitos históricos dos vários partidos, ex-ministros e secretários de Estado, figuras públicas, teriam de ficar de fora (José António Saraiva, 2007, Política à Portuguesa, Oficina do Livro).
Agora que o Governo está tão empenhado em cortar a despesa pública, os senhores deputados lembraram-se de que precisavam de um “assistente individual” para desempenharem eficientemente as suas funções! Essa aberração entrará directamente para os quadros da função pública, congelada! O mérito para conseguir emprego na função pública é ter um padrinho! Mudaram as moscas!

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