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Mentes Conectadas – Connected Minds Agosto 29, 2012

Posted by netodays in Conectivismo, Escola do Futuro.
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Porque é importante estar conectado?

A conexão é a capacidade de beneficiar da conectividade, com propósitos pessoais, sociais, de trabalho, ou económicos, tendo impacto em todas as esferas da actividade humana. Os professores geralmente manifestam-se alarmados com a “excessiva” exposição dos jovens aos jogos e redes sociais, mas raramente se questionam como utilizar na Educação os mecanismos utilizados pelos jovens. A publicação da OCDE – Connected Minds – não sugere que se reproduza na aula a cultura dos jovens, mas chama a atenção para a necessidade de os escutar.

Os alunos esperam utilizar a tecnologia para se divertir. Mas também esperam dela que o seu trabalho escolar fique mais conveniente, e que o seu trabalho seja muito mais produtivo.

A sociedade beneficia com a partilha de informação? Junho 28, 2012

Posted by netodays in Conectivismo.
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Se perguntassem a George Siemens ele responderia que aprendemos conectando nós ou fontes de informação. Eu observarei que não guardar este vídeo no blogue, numa lista, ou noutra ferramenta qualquer que me permita agregar a informação ao meu ambiente de aprendizagem, um dia poderia querer voltar a utilizá-lo, mas não o encontraria. Portanto não escrevo o blogue para “partilhar” informação, mas sim para organizar a minha!

Curiosamente, utilizando as ferramentas da Web é mais simples e divertido partilhar com os outros o que organizamos para nós!

Evidentemente que o lixo que não compreendemos não é informação. Precisamos de aprender a criar filtros para separar rapidamente o que não interessa. Nenhum de nós é especialista em vinhos, lâmpadas, mecânica e produtos financeiros; mas todos compramos vinhos, lâmpadas, cuidamos do automóvel e temos dinheiro no banco. Não sendo especialista em vinhos, uma boa decisão é comprar o que os outros compram, seguindo os amigos! Esse princípio também se aplica na Web 😉

Summary – EDUBLOGUES.PT Julho 29, 2011

Posted by netodays in Conectivismo, EDUbloguesPT, summary.
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Bearing in mind that we want to reflect critically on the use of blogs in education in a sustainable manner and decide on its use taking into account different educational scenarios, this educational trip to the blogosphere was conducted adopting the Connectivism as a learning theory supposedly more updated. This interpretation was enriched thinking in different situations, with the help of just the two regimes of justification has shown dominant in the understanding of professorial teaching practices in school evaluation: industrial justification and domestic justification. Although we refer to all levels of education, the study focus in secondary education, exactly where the literature is scarce, following the usual pattern the researchers to study the contexts in which they live.

Conclusion – EDUBLOGUES.PT Julho 29, 2011

Posted by netodays in Conclusion, Conectivismo, EDUbloguesPT.
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Analyzing the educational blogosphere, we identified significant regularities, even starting from a learning theory that understands the chaos characteristic of the teaching process and the growth and formation of networks. We felt the need to place an order in the Digital World, to be able to define what should be observed. The regimes of justification have proved productive in the comparison of learning scenarios in Connectivism, because the analysis of the blogosphere through the educational literature, allowed the design of some contrasting situations.

We conclude that despite all the potential assigned to the blogs, the kind practiced in teaching through the teaching of Secondary education, bringing the test to method of teaching [1] there is no time for building blogs. Teachers complain that the programs are extended but must be met. But we believe that it would be advantageous to the existence of a resource blog built by teachers, since the Web is certainly the “handbook” closer to the students. The argument of lost time in class could be overcome, opting for the construction of a class blog where students will be all collaborators through their homework. Teachers who like to do all the beads for classification purposes – industrial perspective of justification – would like to be able to count the homework for each student by simply clicking on its label, and have the portfolios accessible at any time.

When the assessment in Secondary level relieves the pressure, it’s possible to find examples of educational blogs. Vocational courses and New Opportunities in the face of these situations illustrate through education. These sectors of secondary school have frequently experiences with blogs, because the portfolio of professional courses can be effectively valued [2], and at New Opportunities all focus on work that accumulates in portfolio. We also noted the potential of blogs in the personalization of education in the case of pupils with Special Educational Needs. In these situations the predominant interest in integrating students into the community, in the domestic justification.

In primary education, assessment is not a constant of daily school life, having time for children to express themselves creatively building blogs. Note that with the students in school all day, you also need to be masochistic to opt for classroom discourse, with opportunity for practice sessions, where blogs are a really interesting alternative. Naturally, the choice is justified in the name of motivation, etc. students (domestic justification).

The domestic justification is taken home in higher education, offering more autonomy to students, as alleged in this level of education.

The poor penetration of the blogs in daily school life may be attributed partly to the clash of cultures identified by Prensky, because while children learn with friends and family (in the domestic context) and have basic skills in computers in the 5th grade, the teachers feel the need to adapt to a digital world that is no longer yours. To this goal they need to do training (industrial justification), but most likely only will stay updated the self-taught.

[1] These words are not excessive when many classes are passed to solve exams from previous years or in similar assignments.
[2] It is understood by “really appreciated the” evaluation criteria provide ~ 50% for the tests, ~ 50% for blogs. This is important because if the tests have a 90% weighting, the blogs will not be made.

Redefinindo o Conectivismo, integrando os regimes de justificação Julho 15, 2011

Posted by netodays in Conectivismo, EDUbloguesPT, justificação doméstica, justificação industrial.
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George Siemens que é considerado o precursor do Conectivismo define-o como a teoria de aprendizagem para a idade digital (Siemens, 2004). Contudo podemos atribuir a emergência do Conectivismo ao desenvolvimento tecnológico na Sociedade em Rede descrita por Manuel Castells (1996) ou à Wikieconomia explicitada por Don Tapscott (2008) num primeiro paper de 2000, entre outros. É muito popular a ideia de investir na tecnologia e na educação para obter crescimento económico e desenvolvimento social. Por exemplo, a OCDE promove as inovações educacionais baseadas em tecnologia porque, no longo prazo, possivelmente será a maneira mais efectiva de assegurar os investimentos (OCDE,2010). Neste novo cenário as tecnologias da informação adquiriram um papel mais importante que na antiga estrutura industrial, redefinindo a organização da produção, os modos de fazer negócios, redesenhando as fronteiras entre trabalho e lazer, o significado do tempo de trabalho e o design dos processos de ensino.
Os meios de comunicação e a educação, por exemplo, foram longamente desenhados com via de sentido único, uma estrutura imposta pela hierarquia, que permite a alguns imporem a sua mensagem a muitos (mensagens padronizadas, justificação industrial):
– O jornal publica, os leitores lêem;
– A rádio transmite, os ouvintes ouvem;
– O professor ensina, os alunos aprendem.
A Web 2.0 é uma estrutura alternativa, de dois sentidos, onde todos podem ser produtores e consumidores da informação. O feedback já não é dispensado por nenhuma imprensa, mas nas escolas a introdução das ferramentas da Web dá os primeiros passos. A Web não só permite aos estudantes conhecerem o Mundo de um modo mais realista, como também modificou a forma de contactarem entre si e de se expressarem (mensagens dirigidas a pessoas específicas, justificação doméstica).
A preparação das crianças para o trabalho leva as escolas a organizarem-se nos moldes da justificação industrial – definem num ano o calendário do seguinte, fixando exactamente os recursos a utilizar, os objectivos a atingir e o percurso – mas no decurso das tarefas, tendo em consideração os mais variados interesses dos estudantes, o percurso será frequentemente redefinido, no âmbito da justificação doméstica.
A Sociedade em Rede é mais plural, complexa e flexível que a sociedade industrial, outro bom motivo para interpretar as acções dos actores em diversas situações práticas, escutando as suas justificações.
Siemens  reconhece a autonomia dos alunos, e ainda compreende a frustração de explorar territórios desconhecidos sem mapa. Um professor é um aprendiz de especialistas. Em vez de dispensar o conhecimento, ele cria espaços em que o conhecimento pode ser criado,   explorado e conectado com os estudantes. Enquanto os professores não dominarem muito bem a sua área, eles não aderem ao tutor-centro da sala de aula, recordando estruturas tradicionais  de poder. Um professor equilibra a liberdade individual dos aprendizes (justificação doméstica) com a interpretação cuidadosa do assunto a ser explorado (justificação industrial). Enquanto os alunos estão livres para explorar, eles encontram esquemas, conceitos e artefactos representantes da disciplina. Sua liberdade para explorar é ilimitada, mas quando eles se envolvem com o assunto, os conceitos-chave da disciplina são transparentemente reflectidos através das acções de tutoria do professor (Siemens, Tittenberger, 2009:31).
Na perspectiva tradicional, a ciência e o conhecimento são um conjunto de proposições. Aprender é ser capaz de se recordar do corpo destes “factos e princípios” (DOWNES, 2009) e as teorias de aprendizagem existem para a construção de cenários dos processos de ensino (justificação industrial), mas…. Como os factos e o conhecimento estão em constante progresso, o que é importante é a conectividade, pelo que o papel dos alunos é participarem em comunidades práticas de aprendizagem (ibidem). As teorias de aprendizagem têm uma lógica que se fundamenta na aquisição de capacidades e competências, mas o que interessa aos estudantes é o contributo do processo de aprendizagem para dialogarem numa linguagem comum (ibidem), processos que são sempre alvo de reformulação na sua prática (justificação doméstica) para se ajustarem aos interesses dos estudantes.
Para o Conectivismo um conceito central é o de aprendizagem situada: a aprendizagem como normalmente ocorre é uma função da actividade, do contexto e da cultura no qual ocorre. Quando define uma ecologia da aprendizagem, o Conectivismo atribuiu uma importância especial ao contexto. Enquanto outras teorias prestam uma atenção parcial ao contexto, o Conectivismo reconhece a natureza fluida do conhecimento e das conexões com base nos contextos. Assim, torna-se cada vez mais vital que não nos concentraremos nos conhecimentos pré-fabricados ou pré-definidos, mas nas nossas interacções com os outros e o contexto em que essas interacções surgem. O contexto traz tanto a um espaço de conexão de conhecimento/troca como a fazer as partes envolverem-se na troca (Siemens, 2008). Os blogues têm interesse como ferramenta para criar conexões e arquivar conteúdos interessantes. As conexões têm maior valor quando geram um certo tipo de conteúdo para o aluno. Não é o conteúdo, em geral, que os alunos querem. Eles querem conteúdo que seja actual, relevante e contextualmente apropriado (Siemens, 2010).

Para Siemens (2004) a aprendizagem é “a process that occurs within nebulous environments of shifting core elements – not entirely under the control of the individual”. Uma vantagem de combinar os regimes de justificação com o Conectivismo é tornar as acções previsíveis, considerando os constrangimentos morais dos actores nas situações. Para o autor a aprendizagem consiste em “formar redes: adicionar novos nós e criar novos caminhos neurais” (2006:41) e caracteriza-se por ser um processo caótico, contínuo, co-criativo, complexo, de especializações conectadas e de certezas continuamente suspensas (ibidem), como no método científico. Definiu a aprendizagem como um processo contínuo que ocorre em comunidades de prática, redes pessoais ou grupos de trabalho, e estabeleceu os princípios do Conectivismo (2004):
1 – Aprendizagem e conhecimento repousam na diversidade de opiniões;
2 – Aprendizagem é um processo de conectar nós especializados ou fontes de informação;
3 – Aprendizagem pode residir em dispositivos não humanos;
4 – Capacidade de saber mais, é mais crítica do que é conhecido actualmente;
5 – Cultivar e manter conexões é necessário para facilitar a aprendizagem contínua;
6 – Habilidade de visualizar conexões entre áreas, ideias e conceitos é uma habilidade fundamental;
7 – Conhecimento actualizado (exacto,  actualização do conhecimento) é a intenção das actividades de aprendizagem conectivistas;
8 – Tomar decisões é em si um processo de aprendizagem. Escolher o que aprender e o significado das informações que chegam é visto através da lente de uma realidade em mudança. Uma resposta que está certa agora, pode ser errada amanhã devido a alterações no clima informações que afectam a decisão.
Siemens ainda sugere que o conhecimento pode residir em bases de dados, as quais serão conectadas por pessoas. Os blogues são certamente a ferramenta da Web que mais facilmente reúne estas funções. A acumulação de posts acaba por reunir gigantescas bases de dados nos blogues que são comentados pelos visitantes habituais, frequentemente outros bloggers. A intensidade do calor comunitário que eles mesmos criam, resulta da robustez dos vínculos criados na própria blogosfera. Adoptando a lógica do Conectivismo apresentado por Siemens a rede teria sempre mais nós, crescendo tendencialmente para infinito. O único limite seria o tempo disponível. Utilizando a lógica do regime de justificação doméstica, a procura do calor comunitário leva os indivíduos serem mais selectivos, introduzindo limites ao crescimento das conexões.

Ecologia da aprendizagem Julho 8, 2011

Posted by netodays in Conectivismo, gsiemens.
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Em português soa mais estranho que Learning Ecology 😉

  • A importância do contexto. Enquanto outras teorias prestam uma atenção parcial ao contexto, o conectivismo reconhece a natureza fluida do conhecimento e das conexões com base nos contextos. Assim, torna-se cada vez mais vital que não nos concentraremos nos conhecimentos pré-fabricados ou pré-definidos, mas nas nossas interacções com os outros e o contexto em que essas interacções surgem. O contexto traz tanto a um espaço de conexão de conhecimento/troca como a fazer as partes envolverem-se na troca.
    http://www.connectivism.ca/?p=116

Aprendizagem é… Julho 5, 2011

Posted by netodays in Conectivismo, gsiemens.
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  • A aprendizagem consiste em “formar redes: adicionar novos nós e criar novos caminhos neurais” (2006:41) e caracteriza-se por ser um processo caótico, contínuo, co-criativo, complexo, de especializações conectadas e de certezas continuamente suspensas.
    George Siemens, Knowing Knowledge

What is connectivism? Julho 2, 2011

Posted by netodays in Conectivismo, gsiemens.
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What is connectivism?

O Conectivismo como consequência da inovação tecnológica Junho 25, 2011

Posted by netodays in Conectivismo.
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Conectivismo – Aprendizagem na Era Digital Junho 24, 2011

Posted by netodays in Conectivismo.
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