jump to navigation

Custo de Oportunidade Setembro 6, 2011

Posted by netodays in custo de oportunidade, fronteira de possibilidades de produção.
add a comment

Na medida em que na realidade económica normal a dotação dos recursos (nomeadamente tempo e rendimento) é limitada, a sua aplicação implica a realização de escolhas entre várias opções alternativas. Por exemplo, uma ida ao teatro implica que, pelo menos simultaneamente, não possamos ir ao cinema, seja por via de uma restrição temporal ou monetária. Um outro exemplo pode ser o de um agente que dispõe de um rendimento de 1000 unidades monetárias. Com esse rendimento ele tem, por exemplo, a possibilidade de realizar uma viagem ou adquirir um automóvel, mas nunca as duas coisas. Neste caso, se fizer a viagem, o automóvel representará o seu custo de oportunidade. Se, em alternativa, adquirir o automóvel, será a viagem a representar o mesmo custo de oportunidade.
Ler mais na Infopédia

(…)

Resumindo. Quando o sujeito económico é forçado a escolher entre uma de duas alternativas, a alternativa que abandonou representa o custo de oportunidade da alternativa que escolheu.

Mais um exemplo: Imaginando que poderias escolher entre uma tarde nas aulas ou uma tarde na praia, ter escolhido vir à escola teve um custo de oportunidade relativamente elevado no caso de gostares de praia 😉 Para quem não gosta de praia, nem lhe custa tanto passar a tarde na escola, pois neste caso o custo de oportunidade é relativamente baixo.

Em termos teóricos, o conceito de custo de oportunidade pode ser ilustrado pelo recurso à figura da fronteira de possibilidades de produção, que traduz as combinações de dois bens ou serviços alternativos que maximizam a eficiência produtiva de uma determinada entidade económica.

1. Utilizando o conceito de custo de oportunidade, confronte a hipótese de terminar o Ensino Secundário aos 17 anos com a alternativa de terminar apenas aos 27.

2. Explique porque muitas vezes é difícil calcular o custo de oportunidade associado às decisões políticas ou à construção de infraestruturas.

3. Observe que a fronteira de possibilidades de produção apresenta os pontos em que é máxima a eficiência da economia na produção de espingardas e manteiga.
3.1. Explique porque não são alcançáveis pontos exteriores, como I.
3.2. Explique porque são ineficientes pontos interiores, como U.

Estudar chateia-te? Novembro 1, 2008

Posted by netodays in custo de oportunidade.
add a comment

A eles não!


Retirado de um mail com ampla divulgação na Internet.

Estudar chateia-te? Novembro 1, 2008

Posted by netodays in custo de oportunidade.
add a comment

A eles não!


Retirado de um mail com ampla divulgação na Internet.

Estudar chateia-te? Novembro 1, 2008

Posted by netodays in custo de oportunidade.
add a comment

A eles não!


Retirado de um mail com ampla divulgação na Internet.

Estudar chateia-te? Novembro 1, 2008

Posted by netodays in custo de oportunidade.
add a comment

A eles não!


Retirado de um mail com ampla divulgação na Internet.

25ª hora: Trabalho ou lazer? Agosto 27, 2007

Posted by netodays in custo de oportunidade, funcionalismo público, lazer, trabalho.
add a comment

Se o dia tivesse mais uma hora onde a aplicaríamos, em trabalho ou em lazer?
Aplicando-a em trabalho poderíamos desenvolver melhor as tarefas actuais ou outras. Se a remuneração acompanhar o desempenho os ganhos adicionais serão imediatos e ainda poderemos amealhar parte para gastar no futuro. Aplicando-a em lazer (hobbies, família, amigos) o rendimento monetário até poderá sofrer uma redução imediata, mas em termos de bem-estar será benéfico para a saúde, designadamente na redução do stress, proporcionando um maior equilíbrio emocional que a longo prazo poderá resultar num ganho superior ao aumento do rendimento.

A questão estará em saber quando chega o momento de dizer BASTA! ao trabalho adicional, de modo a podermos desfrutar da vida plenamente, e esse momento variará de acordo com perfil de cada um, dos viciados aos alérgicos no trabalho. A decisão racional compete-nos, embora me pareça que a maioria nem reflecte sobre o assunto, aguardando que os mecanismos legais determinem a data da sua reforma, momento a partir do qual ficam sem saber o que fazer!

No caso do funcionalismo público, como a remuneração é independente do desempenho temos o problema simplificado porque a primeira hipótese nem se coloca!

Quanto custa um dia de praia para um funcionário público? Admitindo que ele não precisa de deixar de fazer nada para desfrutar de um maravilhoso dia de praia, então o custo de oportunidade será nulo 😉

Antes de começar a fazer páginas Internet fazia muita praia. Agora compreendo a profundidade de piadas como esta:

  • ERA UMA VEZ… 4 funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.

    Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria.
    Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
    Alguém se zangou porque era um trabalho para Toda-a-Gente.
    Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria.
    No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.

    Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um 5º funcionário para evitar todos estes problemas.

25ª hora: Trabalho ou lazer? Agosto 27, 2007

Posted by netodays in custo de oportunidade, funcionalismo público, lazer, trabalho.
add a comment

Se o dia tivesse mais uma hora onde a aplicaríamos, em trabalho ou em lazer?
Aplicando-a em trabalho poderíamos desenvolver melhor as tarefas actuais ou outras. Se a remuneração acompanhar o desempenho os ganhos adicionais serão imediatos e ainda poderemos amealhar parte para gastar no futuro. Aplicando-a em lazer (hobbies, família, amigos) o rendimento monetário até poderá sofrer uma redução imediata, mas em termos de bem-estar será benéfico para a saúde, designadamente na redução do stress, proporcionando um maior equilíbrio emocional que a longo prazo poderá resultar num ganho superior ao aumento do rendimento.

A questão estará em saber quando chega o momento de dizer BASTA! ao trabalho adicional, de modo a podermos desfrutar da vida plenamente, e esse momento variará de acordo com perfil de cada um, dos viciados aos alérgicos no trabalho. A decisão racional compete-nos, embora me pareça que a maioria nem reflecte sobre o assunto, aguardando que os mecanismos legais determinem a data da sua reforma, momento a partir do qual ficam sem saber o que fazer!

No caso do funcionalismo público, como a remuneração é independente do desempenho temos o problema simplificado porque a primeira hipótese nem se coloca!

Quanto custa um dia de praia para um funcionário público? Admitindo que ele não precisa de deixar de fazer nada para desfrutar de um maravilhoso dia de praia, então o custo de oportunidade será nulo 😉

Antes de começar a fazer páginas Internet fazia muita praia. Agora compreendo a profundidade de piadas como esta:

  • ERA UMA VEZ… 4 funcionários públicos chamados Toda-a-Gente, Alguém, Qualquer-Um e Ninguém.

    Havia um trabalho importante para fazer e Toda-a-Gente tinha a certeza que Alguém o faria.
    Qualquer-Um podia fazê-lo, mas Ninguém o fez.
    Alguém se zangou porque era um trabalho para Toda-a-Gente.
    Toda-a-Gente pensou que Qualquer-Um podia tê-lo feito, mas Ninguém constatou que Toda-a-Gente não o faria.
    No fim, Toda-a-Gente culpou Alguém, quando Ninguém fez o que Qualquer-Um poderia ter feito.

    Foi assim que apareceu o Deixa-Andar, um 5º funcionário para evitar todos estes problemas.