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Análise Económica da Conjuntura Dezembro 3, 2012

Posted by netodays in conjuntura, Economia Portuguesa.
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Extraiu-se dos INDICADORES DE CONJUNTURA, 11/2012, publicados pelo BdP o seguinte quadro:

1. O PIB em 2011, relativamente a 2010 cresceu 1,5%, mas o ritmo foi caindo, porque no III trimestre de 2011 (relativamente ao III trimestre de 2010) cresceu apenas 1,3%, e no IV trimestre de 2011 ainda cresceu a um ritmo inferior, 0,6%. Em 2012 continuou a agravar-se a recessão, começando o I trimestre com crescimento nulo, que passou a -0,4% no II e -0,6% no III.
Analisa a evolução das diferentes componentes da procura global.

2. O Índice de Produção Industrial até registou no III trimestre de 2011 (3,6%) um crescimento superior ao anual (3,4%), mas no IV trimestre de 2011 a produção industrial começou a cair (-0,2%) a um ritmo que tem continuado a agravar-se: -1,6% no I trimestre de 2012, -2,3% no II e -2,6 no III. Considerando os valores acumulados de 2012 até Setembro, este indicador caiu -2,1% relativamente a 2010.
Analisa as diversas componentes dos indicadores de actividade.

3. Analisa os indicadores de confiança.

Análise Económica II Novembro 25, 2012

Posted by netodays in despesa, Economia Portuguesa.
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Nas Contas Nacionais, o Quadro A.0.1 – Principais indicadores económicos (anual) sintetiza a evolução da economia portuguesa no período 2007/11.

1. Indica o ano em que o PIB:
– cresceu mais rapidamente
– cresceu mais lentamente
– caiu mais lentamente
– caiu mais rapidamente

2. Em 2007, indica o contributo para a variação do PIB, em pontos percentuais, das seguintes rubricas:
– Consumo privado
– Consumo público
– Formação bruta de capital
– Exportações
– Importações

3. Verifica que a soma dos contributos para a variação do PIB, em pontos percentuais, corresponde ao valor da tcv.

4. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do Consumo Privado e do Rendimento disponível bruto das famílias e ISFLSF. (PREVIEW)

5. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real das Exportações e dos Custos do trabalho por unidade produzida (CTUP nominal). (PREVIEW)

6. Constrói e interpreta um gráfico que apresente as taxas de variação real do PIB e das componentes da Procura Global. (PREVIEW)

Análise Económica Novembro 20, 2012

Posted by netodays in despesa, Economia Portuguesa.
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As mais recentes projecções do FMI apontam para um abrandamento do crescimento da economia mundial em 2012 (caiu a tcv de 3,8 para 3,3) e para uma recuperação gradual a partir de 2013 (tcv de 3,6). Contudo os vários países/áreas apresentam crescimentos muito diferentes. Prevê-se que a Área Euro registe recessão em 2012 (tcv de -0,4) e um crescimento quase nulo em 2013 (tcv de 0,2), a um ritmo muito inferior ao dos BRIC’s. No seio da área prevê-se que PIGS continuem em recessão em 2012 e 2013.

Para Portugal prevê-se que o PIB que já caiu em 2011 (tcv=-1,7) acelere o ritmo a que o país se afunda na recessão em 2012, prevendo-se tcv’s de -2,3 e -3,3, respectivamente, no 1º e 2º trimestres relativamente aos períodos homólogos do ano anterior. O quadro abaixo discrimina as taxas de crescimento homólogo real (isto é, em volume) de várias componentes da despesa nacional.

A estratégia proposta pelo Governo para o país se tornar mais competitivo radica na redução dos custos unitários do trabalho (CTUP), recorrendo mesmo à aceleração da redução dos salários nominais, no intuito de obter escassos ganhos de produtividade.

1. Observando o Quadro I.1.1. indica o peso dos membros da tríade dominante na economia mundial: Estados Unidos, EU-27 e Japão.

2. Indica os cinco países mais importantes na economia mundial.

3. Comenta as perspectivas de crescimento dos cinco países mais importantes em 2011-2013.

4. Comenta a capacidade de influência na economia mundial pela Alemanha em dois cenários: I – integrada na EU-27: e II – sozinha.

5. Observando o Quadro I.1.2. interpreta as taxas de crescimento homólogo real apresentadas para o 2º trimestre de 2012 pelo: (a) Consumo Privado; (b) Consumo público; e (c) PIB.

6. “Portugal é um avião a jacto com 4 motores, mas só um está a funcionar”. Justifica esta metáfora do Governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, comentando a evolução das componentes da Procura Global indicadas no Quadro I.1.2.

(*)7. Observando o Quadro I.1.5. critica a estratégia definida por este Governo no OE2013 referindo o importante papel a desempenhar pelo Estado para fomentar a mudança do padrão de especialização, defendida pela generalidade dos economistas.

NOTAS:
BRIC’s -Os “tijolos” da economia mundial são: Brasil, Rússia, Índia e China.
PIGS – Portugal, Itália, Grécia e Spain.
(*) A questão 7. é de desenvolvimento.

Olha! O INE dá o mesmo que o PORDATA! Outubro 16, 2012

Posted by netodays in Economia, Economia Portuguesa.
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A taxa de crescimento da economia – taxa de crescimento em volume do PIB – calculada pelo INE no Quadro A.1.1.8, que se encontra navegando por aqui…

… dá exactamente o mesmo que a tcv calculada a partir do PORDATA no exercício Preços correntes versus preços constantes:

A Economia é linda!

1. Considerando o período 1996-2011, indica o ano em que:
a) A economia cresceu mais;
b) A economia cresceu menos;
c) A economia não cresceu nem caiu;
d) A economia caiu mais;
e) A economia caiu menos.

2. Justifica porque a tcp apresenta valores diferentes da Taxa de Inflação.

Luís Aguiar-Conraria et al Setembro 18, 2012

Posted by netodays in Economia Portuguesa, estatísticas.
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Trabalho econométrico concluiu que é de esperar da medida proposta pelo Governo, exactamente o efeito oposto ao defendido, isto é, é de esperar um aumento do peso do desemprego de longa duração no desemprego total.

Evolução recente da Economia Portuguesa Fevereiro 24, 2010

Posted by netodays in Economia Portuguesa, ECPROF - Módulo 8.
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Para melhor realizares o teu trabalho deverás ter em atenção os acontecimentos marcantes da economia portuguesa nas últimas décadas. Observa este documento pdf. Backup

1. Indica os acontecimentos assinalados no documento acima referido.

2. Verifica que podes chegar a conclusões semelhantes utilizando as taxas de variação do PIB ou do PIB per capita a preços constantes.

Fonte: PORDATA.

3. Identifica a depressão registada em 1974/75. Explica os factores que terão justificado uma quebra tão acentuada da produção.

4. Explora o PORDATA tendo em consideração o teu trabalho do Módulo 8.

Medina Carreira: É a Economia estúpidos! Junho 29, 2009

Posted by netodays in Economia Portuguesa, Medina Carreira.
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Medina Carreira foi um dos subscritores da reavialiação dos investimentos públicos, apresentado no post abaixo. Defende que o Estado deve criar um quadro normativo e promover a qualificação séria dos recursos humanos de modo que as empresas portuguesas possam exportar.

Reavaliação do Investimento Público Junho 28, 2009

Posted by netodays in Economia Portuguesa.
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O modelo de crescimento de Sócrates está posto em causa. Pretendia em simultâneo sustentar as empresas portuguesas, criar emprego e dotar o país de modernas infra-estruturas. Segundo MST, “na verdade, são três mentiras em um: as empresas portuguesas são parceiros menores de grandes consórcios internacionais, onde os espanhóis lideram quase sempre e a banca é que fica com a fatia de leão dos negócios que os contribuintes pagam; o emprego é aproveitado pelo submercado de trabalho dos brasileiros, africanos, romenos e moldavos, que, finda a empreitada, se vão embora; e temos modernos hospitais abandonados por falta de doentes, de médicos e de viabilidade, escolas encerradas porque não há alunos no interior, auto-estradas fabulosas e despovoadas como apenas vi no Novo México ou no Arizona”.

Na mesma linha, foi lançado um Fórum de Discussão destinado a promover a reavaliação dos investimentos públicos. O documento apresenta um retrato negro da economia portuguesa:

  • Na última década a economia portuguesa teve o pior desempenho relativo dos últimos oitenta anos, o que a fez divergir das economias da União Europeia. O empobrecimento relativo do País vem criando uma situação de mal-estar social, estagnação dos níveis de vida e aumento do desemprego.
    É imperativo encontrar soluções, começando por compreender a componente estrutural da nossa crise, para além das actuais dificuldades conjunturais internacionais.
    O peso do investimento na economia portuguesa em proporção ao rendimento nacional tem sido elevado, mas o seu impacto no produto (eficiência marginal do capital) tem apresentado, desde 1999, uma tendência decrescente relativamente à UE.
    Continuar a ler o documento

Subscrevem o documento alguns nomes com crédito académico na Economia, entre outros que adquiriram apenas notoriedade na política: Álvaro Nascimento, Álvaro Santos Pereira, Arlindo Cunha, Augusto Mateus, Carlos Pereira da Silva, Daniel Bessa, Diogo Lucena, Eduardo Catroga, Fátima Barros, Francisco Sarsfield Cabral, Henrique Medina Carreira, Henrique Neto, João Duque, João Salgueiro, José Pedro Barosa, José Silva Lopes, José Soares da Fonseca, Luís Campos e Cunha, Luís Miguel Beleza, Luís Mira Amaral, Manuel Avelino de Jesus, Manuel Jacinto Nunes, Miguel Cadilhe, Pedro Santa Clara, Rui Moreira, Sérgio Rebelo, Vitor Bento e Alexandre Patrício Gouveia.

Reavaliação do Investimento Público Junho 28, 2009

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O modelo de crescimento de Sócrates está posto em causa. Pretendia em simultâneo sustentar as empresas portuguesas, criar emprego e dotar o país de modernas infra-estruturas. Segundo MST, “na verdade, são três mentiras em um: as empresas portuguesas são parceiros menores de grandes consórcios internacionais, onde os espanhóis lideram quase sempre e a banca é que fica com a fatia de leão dos negócios que os contribuintes pagam; o emprego é aproveitado pelo submercado de trabalho dos brasileiros, africanos, romenos e moldavos, que, finda a empreitada, se vão embora; e temos modernos hospitais abandonados por falta de doentes, de médicos e de viabilidade, escolas encerradas porque não há alunos no interior, auto-estradas fabulosas e despovoadas como apenas vi no Novo México ou no Arizona”.

Na mesma linha, foi lançado um Fórum de Discussão destinado a promover a reavaliação dos investimentos públicos. O documento apresenta um retrato negro da economia portuguesa:

  • Na última década a economia portuguesa teve o pior desempenho relativo dos últimos oitenta anos, o que a fez divergir das economias da União Europeia. O empobrecimento relativo do País vem criando uma situação de mal-estar social, estagnação dos níveis de vida e aumento do desemprego.
    É imperativo encontrar soluções, começando por compreender a componente estrutural da nossa crise, para além das actuais dificuldades conjunturais internacionais.
    O peso do investimento na economia portuguesa em proporção ao rendimento nacional tem sido elevado, mas o seu impacto no produto (eficiência marginal do capital) tem apresentado, desde 1999, uma tendência decrescente relativamente à UE.
    Continuar a ler o documento

Subscrevem o documento alguns nomes com crédito académico na Economia, entre outros que adquiriram apenas notoriedade na política: Álvaro Nascimento, Álvaro Santos Pereira, Arlindo Cunha, Augusto Mateus, Carlos Pereira da Silva, Daniel Bessa, Diogo Lucena, Eduardo Catroga, Fátima Barros, Francisco Sarsfield Cabral, Henrique Medina Carreira, Henrique Neto, João Duque, João Salgueiro, José Pedro Barosa, José Silva Lopes, José Soares da Fonseca, Luís Campos e Cunha, Luís Miguel Beleza, Luís Mira Amaral, Manuel Avelino de Jesus, Manuel Jacinto Nunes, Miguel Cadilhe, Pedro Santa Clara, Rui Moreira, Sérgio Rebelo, Vitor Bento e Alexandre Patrício Gouveia.

Reavaliação do Investimento Público Junho 28, 2009

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O modelo de crescimento de Sócrates está posto em causa. Pretendia em simultâneo sustentar as empresas portuguesas, criar emprego e dotar o país de modernas infra-estruturas. Segundo MST, “na verdade, são três mentiras em um: as empresas portuguesas são parceiros menores de grandes consórcios internacionais, onde os espanhóis lideram quase sempre e a banca é que fica com a fatia de leão dos negócios que os contribuintes pagam; o emprego é aproveitado pelo submercado de trabalho dos brasileiros, africanos, romenos e moldavos, que, finda a empreitada, se vão embora; e temos modernos hospitais abandonados por falta de doentes, de médicos e de viabilidade, escolas encerradas porque não há alunos no interior, auto-estradas fabulosas e despovoadas como apenas vi no Novo México ou no Arizona”.

Na mesma linha, foi lançado um Fórum de Discussão destinado a promover a reavaliação dos investimentos públicos. O documento apresenta um retrato negro da economia portuguesa:

  • Na última década a economia portuguesa teve o pior desempenho relativo dos últimos oitenta anos, o que a fez divergir das economias da União Europeia. O empobrecimento relativo do País vem criando uma situação de mal-estar social, estagnação dos níveis de vida e aumento do desemprego.
    É imperativo encontrar soluções, começando por compreender a componente estrutural da nossa crise, para além das actuais dificuldades conjunturais internacionais.
    O peso do investimento na economia portuguesa em proporção ao rendimento nacional tem sido elevado, mas o seu impacto no produto (eficiência marginal do capital) tem apresentado, desde 1999, uma tendência decrescente relativamente à UE.
    Continuar a ler o documento

Subscrevem o documento alguns nomes com crédito académico na Economia, entre outros que adquiriram apenas notoriedade na política: Álvaro Nascimento, Álvaro Santos Pereira, Arlindo Cunha, Augusto Mateus, Carlos Pereira da Silva, Daniel Bessa, Diogo Lucena, Eduardo Catroga, Fátima Barros, Francisco Sarsfield Cabral, Henrique Medina Carreira, Henrique Neto, João Duque, João Salgueiro, José Pedro Barosa, José Silva Lopes, José Soares da Fonseca, Luís Campos e Cunha, Luís Miguel Beleza, Luís Mira Amaral, Manuel Avelino de Jesus, Manuel Jacinto Nunes, Miguel Cadilhe, Pedro Santa Clara, Rui Moreira, Sérgio Rebelo, Vitor Bento e Alexandre Patrício Gouveia.