jump to navigation

Na escola em 1969 e em 2009… Outubro 12, 2009

Posted by netodays in desenvolvimento sustentável, envolvimento dos pais, Escola do Futuro, escola-depósito.
add a comment

“Todos pensam em deixar um planeta melhor para os nossos filhos… Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?”

Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro da própria casa e recebe o exemplo dos seus pais, torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive…


Mail em circulação na Internet.

Pais estúpidos Outubro 25, 2008

Posted by netodays in envolvimento dos pais.
add a comment

  • A exibição de um filme com conteúdos sexuais numa aula de Religião e Moral levou os pais de um aluno da escola Joaquim de Carvalho, na Figueira da Foz, a anular a inscrição na disciplina e a fazer uma participação à Direcção Regional de Educação Centro (DREC).
    EXPRESSO, 24 de Outubro de 2008

Agora que os papás até dispõem de um formulário na Internet para apresentar queixinhas ao Ministério deve estar a começar um novo festival.

Neste caso têm evidentemente nenhuma razão. Deveriam agradecer o trabalho que o professor teve a seleccionar um filme que alerta para comportamentos perigosos e descontrolados associados às práticas sexuais da juventude.

Depreende-se da notícia que os pais nem falaram com o docente, nem com nenhum órgão da Escola antes de apresentarem a participação ao ME. Se mantiverem com o seu filho uma atitude semelhante à que revelaram para com o professor – arrogante distanciamento frio – estarão a preparar muito bem o seu petiz para ser um dos contemplados a entrar nas estatísticas da SIDA. É incrível como no mundo de hoje ainda temos pais que pensam que a melhor forma de proteger as crianças é não as alertar para os perigos que correm.

Já que são tão puritanos, apaguem também a história do filme que está aqui! 😉

Outro aspecto “inovador” deste caso é descontextualização da participação. Se o problema era com aquela turma, naquela escola, porque é que não terão utilizado o Director de Turma que todas as semanas está lá precisamente para receber os encarregados de educação?
Devem estar tão seguros de si – ou sem nada para perder – que querem dar uma lição aos professores!

O formulário na Internet para os papás apresentarem queixinhas permitirá que estes casos se multipliquem futuramente. Quando no discurso o ME apela à participação dos pais nas escolas, este mecanismo afasta os encarregados de educação das escolas, porque promove a descontextualização da sua participação. Neste caso, acredito que se os pais tivessem conversado com o professor, este tê-los-ia convencido das vantagens da turma ter visto KIDS, e os papás ficariam-lhe-iam gratos em vez de participarem de si.

Acontece que no momento actual, o ME vive em confronto com os professores, e não pode desprezar nenhuma arma, nem mesmo os pais estúpidos!

Pais estúpidos Outubro 25, 2008

Posted by netodays in envolvimento dos pais.
add a comment

  • A exibição de um filme com conteúdos sexuais numa aula de Religião e Moral levou os pais de um aluno da escola Joaquim de Carvalho, na Figueira da Foz, a anular a inscrição na disciplina e a fazer uma participação à Direcção Regional de Educação Centro (DREC).
    EXPRESSO, 24 de Outubro de 2008

Agora que os papás até dispõem de um formulário na Internet para apresentar queixinhas ao Ministério deve estar a começar um novo festival.

Neste caso têm evidentemente nenhuma razão. Deveriam agradecer o trabalho que o professor teve a seleccionar um filme que alerta para comportamentos perigosos e descontrolados associados às práticas sexuais da juventude.

Depreende-se da notícia que os pais nem falaram com o docente, nem com nenhum órgão da Escola antes de apresentarem a participação ao ME. Se mantiverem com o seu filho uma atitude semelhante à que revelaram para com o professor – arrogante distanciamento frio – estarão a preparar muito bem o seu petiz para ser um dos contemplados a entrar nas estatísticas da SIDA. É incrível como no mundo de hoje ainda temos pais que pensam que a melhor forma de proteger as crianças é não as alertar para os perigos que correm.

Já que são tão puritanos, apaguem também a história do filme que está aqui! 😉

Outro aspecto “inovador” deste caso é descontextualização da participação. Se o problema era com aquela turma, naquela escola, porque é que não terão utilizado o Director de Turma que todas as semanas está lá precisamente para receber os encarregados de educação?
Devem estar tão seguros de si – ou sem nada para perder – que querem dar uma lição aos professores!

O formulário na Internet para os papás apresentarem queixinhas permitirá que estes casos se multipliquem futuramente. Quando no discurso o ME apela à participação dos pais nas escolas, este mecanismo afasta os encarregados de educação das escolas, porque promove a descontextualização da sua participação. Neste caso, acredito que se os pais tivessem conversado com o professor, este tê-los-ia convencido das vantagens da turma ter visto KIDS, e os papás ficariam-lhe-iam gratos em vez de participarem de si.

Acontece que no momento actual, o ME vive em confronto com os professores, e não pode desprezar nenhuma arma, nem mesmo os pais estúpidos!

Pais estúpidos Outubro 25, 2008

Posted by netodays in envolvimento dos pais.
add a comment

  • A exibição de um filme com conteúdos sexuais numa aula de Religião e Moral levou os pais de um aluno da escola Joaquim de Carvalho, na Figueira da Foz, a anular a inscrição na disciplina e a fazer uma participação à Direcção Regional de Educação Centro (DREC).
    EXPRESSO, 24 de Outubro de 2008

Agora que os papás até dispõem de um formulário na Internet para apresentar queixinhas ao Ministério deve estar a começar um novo festival.

Neste caso têm evidentemente nenhuma razão. Deveriam agradecer o trabalho que o professor teve a seleccionar um filme que alerta para comportamentos perigosos e descontrolados associados às práticas sexuais da juventude.

Depreende-se da notícia que os pais nem falaram com o docente, nem com nenhum órgão da Escola antes de apresentarem a participação ao ME. Se mantiverem com o seu filho uma atitude semelhante à que revelaram para com o professor – arrogante distanciamento frio – estarão a preparar muito bem o seu petiz para ser um dos contemplados a entrar nas estatísticas da SIDA. É incrível como no mundo de hoje ainda temos pais que pensam que a melhor forma de proteger as crianças é não as alertar para os perigos que correm.

Já que são tão puritanos, apaguem também a história do filme que está aqui! 😉

Outro aspecto “inovador” deste caso é descontextualização da participação. Se o problema era com aquela turma, naquela escola, porque é que não terão utilizado o Director de Turma que todas as semanas está lá precisamente para receber os encarregados de educação?
Devem estar tão seguros de si – ou sem nada para perder – que querem dar uma lição aos professores!

O formulário na Internet para os papás apresentarem queixinhas permitirá que estes casos se multipliquem futuramente. Quando no discurso o ME apela à participação dos pais nas escolas, este mecanismo afasta os encarregados de educação das escolas, porque promove a descontextualização da sua participação. Neste caso, acredito que se os pais tivessem conversado com o professor, este tê-los-ia convencido das vantagens da turma ter visto KIDS, e os papás ficariam-lhe-iam gratos em vez de participarem de si.

Acontece que no momento actual, o ME vive em confronto com os professores, e não pode desprezar nenhuma arma, nem mesmo os pais estúpidos!

Pais estúpidos Outubro 25, 2008

Posted by netodays in envolvimento dos pais.
add a comment

  • A exibição de um filme com conteúdos sexuais numa aula de Religião e Moral levou os pais de um aluno da escola Joaquim de Carvalho, na Figueira da Foz, a anular a inscrição na disciplina e a fazer uma participação à Direcção Regional de Educação Centro (DREC).
    EXPRESSO, 24 de Outubro de 2008

Agora que os papás até dispõem de um formulário na Internet para apresentar queixinhas ao Ministério deve estar a começar um novo festival.

Neste caso têm evidentemente nenhuma razão. Deveriam agradecer o trabalho que o professor teve a seleccionar um filme que alerta para comportamentos perigosos e descontrolados associados às práticas sexuais da juventude.

Depreende-se da notícia que os pais nem falaram com o docente, nem com nenhum órgão da Escola antes de apresentarem a participação ao ME. Se mantiverem com o seu filho uma atitude semelhante à que revelaram para com o professor – arrogante distanciamento frio – estarão a preparar muito bem o seu petiz para ser um dos contemplados a entrar nas estatísticas da SIDA. É incrível como no mundo de hoje ainda temos pais que pensam que a melhor forma de proteger as crianças é não as alertar para os perigos que correm.

Já que são tão puritanos, apaguem também a história do filme que está aqui! 😉

Outro aspecto “inovador” deste caso é descontextualização da participação. Se o problema era com aquela turma, naquela escola, porque é que não terão utilizado o Director de Turma que todas as semanas está lá precisamente para receber os encarregados de educação?
Devem estar tão seguros de si – ou sem nada para perder – que querem dar uma lição aos professores!

O formulário na Internet para os papás apresentarem queixinhas permitirá que estes casos se multipliquem futuramente. Quando no discurso o ME apela à participação dos pais nas escolas, este mecanismo afasta os encarregados de educação das escolas, porque promove a descontextualização da sua participação. Neste caso, acredito que se os pais tivessem conversado com o professor, este tê-los-ia convencido das vantagens da turma ter visto KIDS, e os papás ficariam-lhe-iam gratos em vez de participarem de si.

Acontece que no momento actual, o ME vive em confronto com os professores, e não pode desprezar nenhuma arma, nem mesmo os pais estúpidos!

Avaliação dos professores – José Pedro Gomes Março 23, 2008

Posted by netodays in avaliação de desempenho, envolvimento dos pais, humilhação dos professores, José Pedro Gomes, José Sócrates, Milu.
add a comment

Eis um dos “cromos” da TSF mais populares entre os professores.

Avaliação dos professores – José Pedro Gomes Março 23, 2008

Posted by netodays in avaliação de desempenho, envolvimento dos pais, humilhação dos professores, José Pedro Gomes, José Sócrates, Milu.
add a comment

Eis um dos “cromos” da TSF mais populares entre os professores.

Uma mãe e encarregada de educação agradecida Março 17, 2008

Posted by netodays in envolvimento dos pais, escola-depósito, humilhação dos professores, Milu.
add a comment

Transcrevo abaixo um mail que circula na Internet, denunciando a política educativa do ME como ajustamento dos recursos humanos à escola-depósito.

CARTA DE AGRADECIMENTO

Logo depois de ter lido aqueles documentos sobre a avaliação dos professores, pensei como lhe deveria agradecer, Srª Ministra. Afinal, aquelas horas passadas diariamente junto do meu filho a verificar se os cadernos e as fichas estavam bem organizados, a preparar a mochila e as matérias a estudar para o dia seguinte, a folhear a caderneta escolar, a analisar e a assinar os trabalhos e os testes realizados nas muitas disciplinas, a curar a inflamação de uma garganta dorida pela voz de comando “Vai estudar!” ou pela frase insistentemente repetida, de 2ª a 6ª feira: “DESPACHA-TE! AINDA CHEGAS ATRASADO!” ou o incómodo e o tempo perdido para o levar diariamente à Escola, percorrendo, mais cedo do que seria necessário, um caminho contrário àquele que me conduziria ao meu emprego, tinham finalmente, os seus dias contados. Doravante, essa responsabilidade passaria para a Escola e, individualmente, para cada um dos seus professores. Finalmente, poderei ir ao cinema, dar dois dedos de conversa no Café do Sr. Artur, trocar umas receitinhas com a minha vizinha (está entrevadinha, coitadinha!) ou acomodar-me deliciosamente no sofá da sala a ver a minha telenovela brasileira preferida.

O rapaz ainda me alertou para os efeitos das faltas o conduzirem à realização de uma prova de recuperação. Fiz contas e encolhi os ombros – poupo gasóleo e muitos minutos de caminho, de tráfego e de ajuntamentos. Afinal, ele até é esperto e, se calhar, na internet, encontra alguns trabalhos ou testes já feitos… Sempre pode fazer “copy – paste”… Efectivamente, as provas de recuperação parecem-me a melhor solução para acabar com a minha asfixia matinal e vespertina. Ontem, a minha vizinha da frente, que tem dois ganapos na escola do meu, disse-me que, se ele continuar a faltar, o vêm buscar a casa, e que, no próximo ano lectivo, os professores vão tomar conta deles depois das aulas.

Oiro sobre azul. Obrigada, Srª Ministra. A Senhora é que percebe desta coisa de ser mãe! A Senhora desculpe a minha ousadia, mas será que também não seria possível fazer uma lei para os miúdos poderem ficar a dormir na escola? Bastava mandar retirar as mesas e cadeiras das salas de aula e substituí-las por beliches, à noite. De manhã, era só desmontar e voltar a arrumar. Têm bar, cantina e até duche. Com jeito, eles ainda aprendiam alguma coisinha sobre tarefas domésticas, porque, em casa, não os podemos obrigar a fazer nada ou somos acusados de exploradores do trabalho infantil com a ameaça dos putos ainda poderem apresentar queixa junto das autoridades policiais.

Ao Sábado, Srª Ministra, podiam ocupá-los com actividades desportivas ou de grupo, teatro, catequese, escuteiros, defesa pessoal…

O ideal mesmo era que os pudéssemos ir buscar ao Domingo, só para não se esquecerem dos rostos familiares.

O meu medo, Srª Ministra é aquela ideia que a minha vizinha Sandrinha, aquela dos três ganapos, comentava hoje comigo. Dizia-me que a Senhora Ministra quer criar o ensino doméstico. Eu acho que ela deve ter ouvido mal ou então confundiu o jornal da SIC com aquele programa da troca de casais do canal 24. Eu acho que isso não vinga em Portugal, porque não temos a extensão de uma América do Norte ou de uma Austrália e, por outro lado, tinha que comprar e equipar os VEI (veículos de educação itinerante), o que iria agravar mais o deficit das contas públicas e o insucesso dos nossos miúdos. Foi isso eu disse à Sandrinha. Acho que ela deve estar enganada. Logo agora, que podemos respirar de alívio porque não temos que nos preocupar com a escola dos garotos, essa ideia vinha destruir tudo, porque os obrigava a ficar em casa para receberem os VEI e aos pais ainda iria ser exigido algum acompanhamento.

A Senhora faça é aquilo que decidiu e não oiça o que os inimigos dos pais e das mães lhe tentam dizer (já agora, lembre-se da minha sugestãozita!). Assim, os professores, com medo da sua própria avaliação, passam a dar boas notas e a passar todos os miúdos e, desta forma, o nosso país varre o lixo para debaixo do tapete, porque é muito feio e incomodativo mostrarmos, lá fora, que somos menos capacitados que os nossos “hermanos” europeus.

Uma mãe e encarregada de educação agradecida

Uma mãe e encarregada de educação agradecida Março 17, 2008

Posted by netodays in envolvimento dos pais, escola-depósito, humilhação dos professores, Milu.
add a comment

Transcrevo abaixo um mail que circula na Internet, denunciando a política educativa do ME como ajustamento dos recursos humanos à escola-depósito.

CARTA DE AGRADECIMENTO

Logo depois de ter lido aqueles documentos sobre a avaliação dos professores, pensei como lhe deveria agradecer, Srª Ministra. Afinal, aquelas horas passadas diariamente junto do meu filho a verificar se os cadernos e as fichas estavam bem organizados, a preparar a mochila e as matérias a estudar para o dia seguinte, a folhear a caderneta escolar, a analisar e a assinar os trabalhos e os testes realizados nas muitas disciplinas, a curar a inflamação de uma garganta dorida pela voz de comando “Vai estudar!” ou pela frase insistentemente repetida, de 2ª a 6ª feira: “DESPACHA-TE! AINDA CHEGAS ATRASADO!” ou o incómodo e o tempo perdido para o levar diariamente à Escola, percorrendo, mais cedo do que seria necessário, um caminho contrário àquele que me conduziria ao meu emprego, tinham finalmente, os seus dias contados. Doravante, essa responsabilidade passaria para a Escola e, individualmente, para cada um dos seus professores. Finalmente, poderei ir ao cinema, dar dois dedos de conversa no Café do Sr. Artur, trocar umas receitinhas com a minha vizinha (está entrevadinha, coitadinha!) ou acomodar-me deliciosamente no sofá da sala a ver a minha telenovela brasileira preferida.

O rapaz ainda me alertou para os efeitos das faltas o conduzirem à realização de uma prova de recuperação. Fiz contas e encolhi os ombros – poupo gasóleo e muitos minutos de caminho, de tráfego e de ajuntamentos. Afinal, ele até é esperto e, se calhar, na internet, encontra alguns trabalhos ou testes já feitos… Sempre pode fazer “copy – paste”… Efectivamente, as provas de recuperação parecem-me a melhor solução para acabar com a minha asfixia matinal e vespertina. Ontem, a minha vizinha da frente, que tem dois ganapos na escola do meu, disse-me que, se ele continuar a faltar, o vêm buscar a casa, e que, no próximo ano lectivo, os professores vão tomar conta deles depois das aulas.

Oiro sobre azul. Obrigada, Srª Ministra. A Senhora é que percebe desta coisa de ser mãe! A Senhora desculpe a minha ousadia, mas será que também não seria possível fazer uma lei para os miúdos poderem ficar a dormir na escola? Bastava mandar retirar as mesas e cadeiras das salas de aula e substituí-las por beliches, à noite. De manhã, era só desmontar e voltar a arrumar. Têm bar, cantina e até duche. Com jeito, eles ainda aprendiam alguma coisinha sobre tarefas domésticas, porque, em casa, não os podemos obrigar a fazer nada ou somos acusados de exploradores do trabalho infantil com a ameaça dos putos ainda poderem apresentar queixa junto das autoridades policiais.

Ao Sábado, Srª Ministra, podiam ocupá-los com actividades desportivas ou de grupo, teatro, catequese, escuteiros, defesa pessoal…

O ideal mesmo era que os pudéssemos ir buscar ao Domingo, só para não se esquecerem dos rostos familiares.

O meu medo, Srª Ministra é aquela ideia que a minha vizinha Sandrinha, aquela dos três ganapos, comentava hoje comigo. Dizia-me que a Senhora Ministra quer criar o ensino doméstico. Eu acho que ela deve ter ouvido mal ou então confundiu o jornal da SIC com aquele programa da troca de casais do canal 24. Eu acho que isso não vinga em Portugal, porque não temos a extensão de uma América do Norte ou de uma Austrália e, por outro lado, tinha que comprar e equipar os VEI (veículos de educação itinerante), o que iria agravar mais o deficit das contas públicas e o insucesso dos nossos miúdos. Foi isso eu disse à Sandrinha. Acho que ela deve estar enganada. Logo agora, que podemos respirar de alívio porque não temos que nos preocupar com a escola dos garotos, essa ideia vinha destruir tudo, porque os obrigava a ficar em casa para receberem os VEI e aos pais ainda iria ser exigido algum acompanhamento.

A Senhora faça é aquilo que decidiu e não oiça o que os inimigos dos pais e das mães lhe tentam dizer (já agora, lembre-se da minha sugestãozita!). Assim, os professores, com medo da sua própria avaliação, passam a dar boas notas e a passar todos os miúdos e, desta forma, o nosso país varre o lixo para debaixo do tapete, porque é muito feio e incomodativo mostrarmos, lá fora, que somos menos capacitados que os nossos “hermanos” europeus.

Uma mãe e encarregada de educação agradecida

Já vale contratar palhaços para falarem publicamente contra os professores? Março 6, 2008

Posted by netodays in CONFAP, envolvimento dos pais, Milu, Socratelândia.
1 comment so far

O oportunismo dos representantes dos pais (CONFAP) também fica mal à Ministra que não olha a meios para ter argumentos contra os professores. A documentação do caso num blogue é clara.

Porque não terá a CONFAP associados, que paguem as suas quotas? É deste modo que funcionam associações de professores, assegurando a sua independência. Resultado: como expressam os anseios dos seus associados podem ser ignoradas ou afastadas do debate pelo Ministério em momentos cruciais.

A CONFAP recebe dinheiro para quê? Também faz estudos de “eduquês“? Precisam de pagar viagens, almoços, estadias nos Hotéis? Que credibilidade tem a sua voz? Expressam-se para defender os pais ou para justificar o subsídio?

O Ministério que nos obrigou a viver nas escolas com um estrangulamento financeiro sistemático – que chega ao racionamento do giz e do papel higiénico – deveria explicar aos contribuintes como justifica este financiamento. Já vale contratar palhaços para falarem publicamente contra os professores?