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Carlos Cruz acusa sistema político e judicial pretenderem limpar a sua imagem inventando a sua condenação Setembro 4, 2010

Posted by netodays in justiça.
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Diz que não se tratou do julgamento do caso Casa Pia, do qual muitos nomes foram inexplicavelmente afastados, mas da interrupção de uma vida e de uma carreira que constituem seu motivo de orgulho, porque para desviar as atenções da população do que realmente era importante seria necessário queimar alguma estrela.
Continua a confessar-se inocente e lançou um site onde apresenta as “provas” que terão servido de base à sua condenação.

  • Estou INOCENTE!
    A acusação, a quem compete demonstrar a minha culpabilidade, não demonstrou nada e portou-se de forma incompetente e parcial.
    Mas a minha inocência não se prova apenas com os comportamentos da acusação. Prova-se com documentos indesmentíveis, com a denúncia das contradições insanáveis dos assistentes durante a investigação e, depois em Instrução e finalmente em julgamento, e com testemunhas várias que depuseram no julgamento e cimentaram as minhas provas. Qualquer pessoa, se não estiver com preconceitos nem com a cabeça cheia pelo que leu e ouviu na comunicação social, chega a essa conclusão sem muito esforço. Provas da Verdade (site de Carlos Cruz)

Conta com inúmeros testemunhos de personalidades influentes a sociedade portuguesa que pensam que o seu perfil psicológico não se coaduna com o tipo de crimes de que é acusado e/ou consideram ridículas as “provas” que sustentaram a decisão do Tribunal.

Carlos Cruz recorrerá da sentença para os Tribunais portugueses e para instâncias internacionais, encontrando-se determinado ao apuramento da verdade.

Este caso poderia marcar um virar de página na Justiça em Portugal se terminasse com a impunidade de branqueamento do sistema… Mas aqui já sou eu a sonhar 😉

Parece-me que Carlos Cruz e Pedro Namora deveriam desenvolver sinergias neste processo.

Lei impede viatura eléctrica de circular Julho 2, 2008

Posted by netodays in automóvel eléctrico, desenvolvimento, justiça.
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  • Uma viatura eléctrica, adquirida pela «Rota da Luz» para passeios turísticos, está parada em Aveiro porque não foi transposta para o Direito português uma norma comunitária.

    (…)

    Viaturas idênticas circulam em Espanha nos roteiros turísticos de Barcelona, Granada e Córdoba, mas, apesar da constante subida do preço dos combustíveis, a região de turismo «Rota da Luz» vê-se impedida de utilizar aquele transporte colectivo na via pública, tendo de continuar a consumir gasóleo para mostrar Aveiro aos turistas.
    IOL – Diário

Assim se vê a produtividade do sistema jurídico tuga e o seu contributo para o desenvolvimento económico do país. A notícia refere que os veículos eléctricos gastam apenas um Euro por cada 400 kms.

Imparcialidade da Justiça? Julho 1, 2008

Posted by netodays in justiça, Socratelândia.
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Pergunta:

Tens aí fruta para os árbitros?

Interpretação de Carolina: Fruta de dormir.

Interpretação de Pinto da Costa: Talvez morangos…

Interpretação do meritíssimo Juiz: Quem me paga a minha fruta 😉

  • Quando um magistrado dá uma pancada deste tamanho num processo tão mediático, a última coisa que podemos fazer é ficar descansados com a Justiça que temos.
    Jornal de Notícias

Justiça e legitimidade para a acção Novembro 4, 2007

Posted by netodays in barbárie, Bin Laden, cinema, coragem, Estado de Direito, Jodie Foster, justiça, legitimidade para a acção.
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Sentir-se vítima de injustiça, pode dotar o indivíduo de uma dose suplementar de coragem, descobrindo-se capaz de executar operações com as quais jamais teria sonhado. O sentimento de sermos injustiçados, associado à ineficiência do sistema de justiça instituído, pode legitimar-nos a tomar a iniciativa nas nossas mãos. Paradoxalmente, o Estado de Direito combina-se com a barbárie, numa situação em que os “bons” são apenas aqueles que pensam como nós, contra os “maus”, aqueles que julgam de um modo diferente… Fica aqui registada uma excelente interpretação de Jodie Foster, em A Estranha em Mim.
Seu namorado foi morto gratuitamente, mas ditou a sorte que Erica resistisse. Este episódio revela-lhe uma personalidade justiceira que até então desconhecia. As suas acções passam a ficar legitimadas pela agressão de que foi vítima. Brilhante!

PS
Inventando a história das armas de destruição maciça no Iraque, para justificar a sua invasão na caça a Bin Laden, quantos Bins Ladens terão os Estados Unidos criado?

Justiça e legitimidade para a acção Novembro 4, 2007

Posted by netodays in barbárie, Bin Laden, cinema, coragem, Estado de Direito, Jodie Foster, justiça, legitimidade para a acção.
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Sentir-se vítima de injustiça, pode dotar o indivíduo de uma dose suplementar de coragem, descobrindo-se capaz de executar operações com as quais jamais teria sonhado. O sentimento de sermos injustiçados, associado à ineficiência do sistema de justiça instituído, pode legitimar-nos a tomar a iniciativa nas nossas mãos. Paradoxalmente, o Estado de Direito combina-se com a barbárie, numa situação em que os “bons” são apenas aqueles que pensam como nós, contra os “maus”, aqueles que julgam de um modo diferente… Fica aqui registada uma excelente interpretação de Jodie Foster, em A Estranha em Mim.
Seu namorado foi morto gratuitamente, mas ditou a sorte que Erica resistisse. Este episódio revela-lhe uma personalidade justiceira que até então desconhecia. As suas acções passam a ficar legitimadas pela agressão de que foi vítima. Brilhante!

PS
Inventando a história das armas de destruição maciça no Iraque, para justificar a sua invasão na caça a Bin Laden, quantos Bins Ladens terão os Estados Unidos criado?