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Alunos portugueses usam mais Internet em casa do que na escola Junho 28, 2011

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  • Os alunos portugueses estão acima da média no uso da Internet em casa mas abaixo da média no seu uso na escola, segundo um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económicos (OCDE) apresentado hoje em Paris.

    O documento indica, no entanto, que Portugal, entre 70 países, tem uma das percentagens mais elevadas de alunos com acesso à Internet na escola.

    Os dados fazem parte das conclusões do novo relatório PISA (Programa Internacional de Avaliação dos Estudantes) sobre as novas tecnologias e o desempenho dos alunos, que actualiza o estudo de 2009 realizado pela OCDE.
    http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=492865

No entanto, em países como Portugal, “o uso da Internet na escola compensa a falta de disponibilidade de computador em casa” e são os alunos mais desfavorecidos “que têm maior inclinação para usar o computador na escola”, quer cumpre deste modo a sua função de minimizar as desigualdades no acesso à tecnologia.

Os blogues são as ferramentas mais estudadas pelos autores portugueses Junho 21, 2011

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A frequência com que se estudam os blogues está muito afastada de qualquer outra ferramenta, certamente porque é aquela que mais facilmente amplia o ambiente personalizado de aprendizagem a toda a Web.

Os blogues são mais utilizados no ensino superior, onde os estudantes deverão ter desenvolvido mais a sua autonomia.

Fonte: Web 2.0: uma revisão integrativa de estudos e investigações, Coutinho, Clara Pereira, 2008. (p. 75)
CARVALHO, Ana A. (Org.)

Porque são os blogues pouco utilizados nas escolas? Junho 20, 2011

Posted by netodays in Portugal.
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Estudar a utilização educativa dos blogues será trabalhar um fenómeno relativamente marginal, porque estes têm pouca expressão nas práticas educativas. Esta afirmação resulta da minha impressão sobre o Mundo que me rodeia, pois ainda não conheço indicadores estatísticos desta nova realidade. Estou procurando…

Para uma primeira aproximação observem-se as principais utilizações que a Internet tem na Educação:

– verificação de factos para 42,2% dos internautas;
– pesquisar definições de palavras para 33,1%;
– busca de informação para a escola ou universidade por 27,3% dos utilizadores.

A Internet é um media que todos podemos utilizar criativamente, não apenas como leitores, mas também como produtores. Para escrever um blogue não há praticamente obstáculos técnicos, mas mesmo assim não faz parte das práticas pedagógicas instituídas.

Entre os conteúdos gerados pelo utilizador, escrever/acrescentar conteúdos num blogue pessoal ocupa as primeiras posições, depois de fazer:

– comentários em blogues ou no mural de alguém;
– actualizações de status em programas de IM ou redes sociais;
– upload de fotografias.

Fonte: A Utilização da Internet em Portugal, 2010. Gustavo Cardoso e Rita Espanha (CIES- ISCTE e OberCom). Backup

Tendo em consideração a popularidade dos blogues pessoais, porque não serão estes utilizados com idêntica frequência nas escolas?

Blogosfera Educativa PT Junho 16, 2011

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Referências do Portal das Escolas.

Apresentamos, nesta secção, um conjunto de referências que ajudam à compreensão das potencialidades no uso dos blogues em contexto educativo.

Blogs e a motivação dos alunos à escrita [Pesquisas #1] » Futuro Professor. (2009). Disponível em http://www.futuroprofessor.com.br/blogs-educacao-redacao Consultado a 13 de Setembro de 2010.

Cruz. C. da S., & Carvalho, A. A. (2006). Weblog como Complemento ao Ensino Presencial no 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico. Prisma.com, 3, 64-87. Disponível em http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/4_sonia_cruz_e_ana_amelia_carvalho_prisma.pdf Consultado a 17 de Setembro de 2010.

D’Eça, T. A. (2004). O blog educativo. Disponível em http://www.malhatlantica.pt/teresadeca/papers/setubal2004/blogsecall1.htm Consultado a 14 de Outubro de 2010.

Faria, Á. (2008). TICteando no pré-escolar: contributos do blogue na emergência da literacia. In Educação, Formação & Tecnologias; vol.1(1), pp.161-167.Disponível em http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/viewFile/1/22 Consultado em 26 de Novembro de 2010.

Gomes, M. J. & Lopes, A. M. (2007). Blogues escolares: quando como e porquê. Actas do Encontro “Weblogs na Educação: 3 experiências, três testemunhos”. Centro de Competência CRIE. ESE de Setúbal, pp. 117-133.

Gomes, M. J. & Silva, A. R. (2006). A Blogosfera escolar portuguesa: contributos para o conhecimento do estado da arte. Prisma.com, 3, 289-309. Disponível em http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/16_maria_joao_gomes_e_ana_rita_silva_prisma.pdf . Consultado a 13 de Setembro de 2010.

Gomes, M. J. (2005). Blogs: um recurso e uma estratégia pedagógica. Disponível em https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/4499/1/Blogs-final.pdf

Granado, A. & Barbosa, E. (2004) Weblogs, diário de bordo. Porto: Porto Editora.

Gutierrez, S. (2005). Weblogs e Educação: contribuição para a construção de uma teoria. Novas Tecnologias na Educação, 3, 1. Maio. Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Brasil. Disponível em http://www.aulablog.com/files/gutierrezteoriaweblogs.pdf. Consultado a 13 de Setembro de 2010

Leão, A., Brandão, A., & Brito, C. (2006). HorTICultura–um blogue da turma 5º-1ª da EB2, 3 de Bocage em Setúbal. Prisma.com, 3, 310-326. Disponível em http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/17_ana_leao_%20antonio_brandao_conceicao_brito_prisma.pdf. Consultado a 13 de Setembro de 2010.

Magalhães, Mª da G. P.C. & Carvalho, A. A. A. (2008). O blogue : uma ferramenta facilitadora de aprendizagem e de comunicação na aula de francês. CARVALHO, A. A. A., org. – “Actas do Encontro sobre Web 2.0”. Braga : CIEd, 2008. ISBN 978-972-8746-63-6. p. 214-226. Disponível em http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8557/1/F013-Cardoso%20%26%20Carvalho%20%282008%29.pdf Consultado a 26 de Novembro de 2010.

Mantovani, A. M. (2006). Blogs na Educação: Construindo Novos Espaços de Autoria na Prática Pedagógica. Prisma. com: Revista de Ciências da Informação e da Comunicação do CETAC, 3. Disponível em http://educivica.com.sapo.pt/blogsnaeduca.pdf Consultado a 13 de Setembro de 2010.

Peres, P. (2006) Edublogs como mediadores de Processos Educativos. Prisma, 3. Revista de Ciências da Informação e da Comunicação do CETAC. Disponível em http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/11_paula_peres_prisma.pdf Consultado a 13 de Setembro de 2010.

Pombo, T. (2007). Construção de uma CVA e utilização de Blogs num processo de aprendizagem da Língua Portuguesa in Lagarto, J. R. (Org.). “Na Rota da Sociedade do Conhecimento: as TIC na Escola”. Actas do Colóquio “Na Rota da Sociedade do Conhecimento: as TIC na Escola”. Lisboa: Universidade Católica Editora, pp. 189-209.

Torres, J. V., & Besugo, C. (2006). Os Sabichões da Azeda: Um blogue de alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico. Prisma. com, 3. Disponível em http://prisma.cetac.up.pt/artigospdf/2_joao_vitor_torres_e_cilia_besugo_prisma.pdf Consultado a 17 de Setembro de 2010.

Experiências com blogues em Portugal Maio 31, 2011

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Uma razão para utilizar blogues:

Kennedy (2003) afirma que a escrita de blogues é uma actividade aliciante que encoraja o desenvolvimento individual do aluno e o envolve na própria avaliação. Aliás, o facto de cada post, uma vez publicado, estar disponível para leitura e comentário, torna a tarefa de avaliação necessária e útil. Há uma melhoria no envolvimento na tarefa, na própria produção escrita, um maior cuidado e uma eventual reformulação. (p. 5)

Isto foi escrito na perspectiva do ensino do Português, mas a melhor utilização da língua também é uma responsabilidade da Cidadania e de todos os professores.

O texto apresenta três experiências de utilização educativa dos blogues, que creio interessantes.

http://arquivostese.no.sapo.pt/Com_WeblogsEduc_TPombo.pdf

PS – Se guardasse o arquivo no Google Sites ficaria com a garantia de não o perder. É por isso que nos meus blogues aparecem uns links que dizem BACKUP 😉

Economia Portuguesa: Articulação difícil entre mudanças internas e as exigências externas competitivas Maio 5, 2008

Posted by netodays in Augusto Mateus, convergência real, Economia Portuguesa, globalização, Portugal, SNIG, União Europeia.
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(…) com a progressiva internacionalização do comércio e do investimento, sobretudo quando ela, acentuando a sua profundidade, se passou a designar por globalização, os mares, onde os navios portugueses dominaram esmagadoramente, como se sabe, nos séculos XVI e XVII, com mais de dois terços dos efectivos, exprimem com dureza este processo uma vez que, nos nossos dias, bastante menos de 1% da frota comercial mundial tem origem portuguesa. Augusto Mateus

1. Define globalização.

2. Refira os seis grandes períodos históricos na evolução mais recente da economia portuguesa, apontados por Augusto Mateus.

3. Refira as quatro rupturas genéricas que Augusto Mateus identifica nos anos 70.

4. Mostre que numa fase inicial da adesão de Portugal à CE se observou ma efectiva convergência real.

5. O crescimento económico verificado durante o período de convergência pode classificar-se como “mau crescimento”, nomeadamente em três traços particulares apontados por Augusto Mateus. Refere-os.

6. Parece que os nossos parceiros europeus dos 15 dispõem de um marketing e de uma tecnologia que tornam os seus produtos mais competitivos que os portugueses. Os membros dos recentes alargamento dispõem de maior educação e formação, de salários mais baixos, e estão a registar as taxas de crescimento mais elevadas.
Aponta algumas linhas estratégicas que consideres válidas para o futuro de Portugal.

A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia – II Parte Abril 24, 2008

Posted by netodays in Abel Mateus, alargamento, Banco de Portugal, BCE, convergência nominal, convergência real, Economia Portuguesa, Portugal, produtividade, União Europeia.
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Descarregue o documento A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia.

Os políticos definiram critérios contabilísticos de convergência financeira (dita convergência nominal), mas a convergência que efectivamente interessa às pessoas mede-se em termos do poder de compra dos rendimentos (convergência real).

1. Indique os critérios de convergência (nominal). (Consulte http://www.ecb.int/ecb/orga/escb/html/convergence-criteria.pt.html#exchange)

Link alternativo: Critérios de Convergência no site do Banco de Portugal.

2. Distinga convergência nominal de convergência real

3. Considera um grande elogio às autoridades portuguesas a seguinte afirmação? Justifique. (ver pp. 285)

“Esta evolução nominal não foi, no entanto, devidamente acompanhada, tal como seria desejável, por um processo efectivo de convergência real e/ou estrutural com as economias mais avançadas da UE, em particular”.

4. Observando o Quadro 7-1, PIB per capita (pp. 290), justifique a ausência de um processo efectivo de convergência real a que se refere a questão anterior.

5. Em comentário ao Quadro 7-1 pode ler (pp. 291):

“Em termos dinâmicos, o gap entre os candidatos e os Estados-Membros não sofreu alterações significativas. De salientar a este nível, a evolução positiva registada pelos países Bálticos (Lituânia, Letónia e Estónia), pela Hungria, Eslováquia e Eslovénia, que deram passos mais sustentados em matéria de catching-up e/ou convergência, ainda que partindo, no início do período, de níveis médios de vida claramente diferenciados, situados muito abaixo da média europeia”.

5.1. Apresente uma expressão portuguesa alternativa a:
a) gap;
b) catching-up.

5.2. Utilizando Portugal e um dos países referidos no parágrafo acima, por exemplo a Hungria, mostre que:
a) o gap da Hungria relativamente à média da UE é maior que o gap de Portugal;
b) no processo de catching-up a Hungria está a ser mais rápida que Portugal;
c) extrapolações a longo prazo desta tendência colocam Portugal na cauda na UE.

5.3. Considerando valores acumulados desde 1995, Portugal até surge na categoria “recuperação” do gráfico 7-4, que relaciona as despesas em investigação e desenvolvimento com o volume do PIB (pp. 316).

a) Defina “recuperação” fazendo recurso dos termos em itálico na questão anterior.
b) Identifique no gráfico 7-4 um factor que fragiliza a dita “recuperação”.

6. Em economia não podemos esquecer a relação entre a remuneração e a produtividade.
a) Construa no Excel uma tabela com a seguinte informação:
– produtividade aparente do trabalho em 2001, em ppc, dos cinco primeiros países da UE e de Portugal (Quadro 7.4. pp. 295)
– remunerações em 2001, em ppc, dos cinco primeiros países da UE e de Portugal (Quadro 7.5. pp. 296).
b) Estabeleça a regra que a tabela lhe sugere entre as remunerações e a produtividade. (veja ainda o Gráfico 7-1. da pp. 297)

A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia – I Parte Abril 10, 2008

Posted by netodays in Abel Mateus, alargamento, aprofundamento, Economia Portuguesa, Portugal, União Europeia.
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Descarregue o documento A Economia Portuguesa e o Alargamento da Economia Europeia.

1. Em 1951, o Tratado de Paris instituiu que comunidade? (pp. 27)
2. Em 1957, o Tratado de Roma instituiu que comunidade? (pp. 27)
3. A adesão dos países à União Europeia pressupõe que estes aceitem os “critérios de Conpenhaga”. Explicite-os. (pp. 27)
4. A União Europeia tem crescido quer por alargamento (a mais países) quer por aprofundamento (desenvolvimento de mais políticas comuns).
a) Compare o alargamento de 2004 com os anteriores em termos do seu contributo para o aumento da área, da população e do PIB. (pp.28)
b) Explicite três ordens de razões como principais motivações para o alargamento da União Europeia. (pp. 30-31)
c) Refira uma política emblemática que demonstra que os diferentes Estados-Membros admitem diferentes velocidades no aprofundamento.

5. O alargamento da União Europeia a 25 representou para Portugal o perigo de desvio do investimento para leste, com consequências na redução da sua competitividade.
A) Identifique os sectores produtivos mais vulneráveis da economia portuguesa. (pp. 238)
B) Averigúe a diferenciação do impacto em função dos bens produzidos: bens transaccionáveis versus bens não transaccionáveis.

6. Leia a Caixa de texto 5.2. – Vestuário e Calçado, Cadeias Internacionais de Abastecimento e Alargamento. (pp. 241-242)
Poderá concluir-se que as indústrias exclusivamente dependentes da mão-de-obra barata estão condenadas aso fracasso na economia global?

7. O alargamento da Europa a 25 oferece também novas oportunidades às empresas portuguesas.
Compare o IDE português com o espanhol na Polónia. (pp. 254)

8. Verifique que o segredo estatístico pode ser um dos obstáculos neste tipo de estudos. (pp. 254)

9. Identifique os países em que a percentagem dos não nacionais tem maior expressão. (pp. 272)
Relacione o nível de vida dos países com a sua capacidade de atracção de mão-de-obra estrangeira e com a xenofobia.

10. Apesar das desvantagens comparativas da economia portuguesa relativamente à UE15, como explica o crescimento do número de emigrantes registado desde os anos 80? (observe gráfico na pp. 277)

11. Indique por ordem decrescente as cinco principais nacionalidades presentes em Portugal. (pp. 280) Que explicação encontra para a súbita entrada de ucranianos?

12. Os emigrantes realizam geralmente tarefas que os nacionais consideram menos “nobres”, apresentando uma elevada taxa de actividade. A economia portuguesa também tem interesse no seu acolhimento. Comente. (pp. 281-282)

Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade Abril 1, 2008

Posted by netodays in portal do Governo, Portugal, produtividade, União Europeia.
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O objectivo deste módulo é observar as deficiências estruturais da economia portuguesa no contexto da União Europeia, discutindo algumas alternativas de política económica. Neste post vamos utilizar o estudo Portugal 2010: Acelerar o crescimento da produtividade.

1. Verifique nos aspectos metodológicos, (A) quais os sectores de actividade económica consideradas no estudo; (B) o peso destes sectores no conjunto da economia.
Considera estes aspectos de algum modo limitativos do estudo?

2. Indique as seis barreiras identificadas neste estudo como estando na origem da menor produtividade portuguesa.

3. Observe a sequência de gráfica que acompanham o estudo. O Quadro 1 mostra Portugal distante dos níveis médios da produtividade europeus. O Quadro 11 ilustra a Banca a retalho como o sector com menor diferencial de produtividade. A informalidade é das barreiras sistematicamente mais referidas no relatório. Independentemente das causas económicas, não haverá uma motivação política para a sua referência?

4. Comente cada uma das seis barreiras acima indicadas.